A admirável
grande atriz Eva Wilma comemora os seus 60 anos de carreira e 80 de vida no
espetáculo Azul Resplendor, do autor Eduardo Adrianzén, no Teatro Renaissance, até o dia 13 de
outubro, em São Paulo. Fazendo parte do elenco top de linha de várias
gerações que contracenam com a dama do teatro brasileiro o querido ator Pedro
Paulo Rangel, Dalton Vigh, Luciana Borghi, Lu Brites e Felipe Guerra.
Os
diretores Renato Borghi e Elcio Nogueira Seixas que dividem a direção pela primeira vez nos mais de 20 anos de
parceria no teatro dirigem uma comédia
que promove, através de uma rara
combinação entre humor ácido e delicadeza, o encontro marcado que cada um tem consigo
mesmo. Os dois conheceram Eduardo Adrianzén, autor de destaque da
dramaturgia contemporânea do Peru, enquanto realizavam o projeto Embaixada do
Teatro Brasileiro (2008/2009) em países Ibero-americanos para promover o teatro
brasileiro e incentivar o intercâmbio entre as dramaturgias produzidas em
espanhol e português. O texto original de Azul Resplendor, apresentado por
Adrianzén a eles, causou o mesmo arrebatamento na atriz Eva Wilma que juntos decidiram montar no Brasil com a realização de Renato Borghi Produções.
Um
presente para o público do espetáculo Azul Resplendor é contemplar um Vídeo Exposição com três monitores de TV e mais quatro totens com fotos que ilustram os seus
60 anos de carreira e 80 de vida da
diva Eva Wilma.
O Diretor
de Produção do espetáculo André Mello informa que após a temporada paulista iniciará uma turnê pelo
interior de São Paulo e em seguida outras cidades do Sul e Nordeste.
Sobre Azul
Resplendor:
TEXTO AZUL RESPLENDOR
Escrita
por Adrianzén em 2005 é um retrato do ofício do ator. Mas um retrato sem retoques. Apesar de
situada na atualidade, a peça revela os bastidores de todos os teatros em todos
os tempos. O texto expõe com clareza e ironia os jogos de poder, os afetos, as
ambições, as inspirações, as vaidades, as ilusões, as carências, as invenções,
as manias e as frustrações dos atores quando se juntam para ensaiar uma peça.
Para desvelar os bastidores dos palcos, o dramaturgo se valeu de uma galeria de
personagens bem conhecidos no mundo do Teatro: a célebre atriz dramática
aposentada precocemente, o eterno coadjuvante recalcado, o diretor arrogante e
prepotente, a assistente de
direção sem identidade e os atores jovens em busca de fama e poder a qualquer
preço.
Blanca
Estela (Eva Wilma) é uma grande
dama do teatro afastada de seu ofício há mais de 30 anos. Inesperadamente, ela
recebe a visita de seu mais devotado fã – Tito Tápia (Pedro Paulo Rangel), um
ator sem nenhuma expressão que passou a maior parte de sua vida cuidando da mãe
doente e fazendo “pontas” no teatro e na televisão.
De
posse da herança e com uma peça de sua autoria escrita em memória da mãe
falecida, Tito decide procurar Blanca Estela para confessar seu antigo amor e
lhe fazer uma proposta para que ela retorne aos palcos como protagonista de sua
obra.
Apesar
de ter sido um dos maiores nomes do teatro, Blanca Estela alimenta um amargo
desprezo pelo mundo do teatro, o que motivou sua aposentadoria precoce. Mas,
por razões que só ficarão claras ao final da peça, a grande diva decide aceitar
a proposta de Tito, desde que a peça seja dirigida por um nome de peso. Tito
decide chamar o maior diretor teatral da atualidade: Antônio Balaguer (Dalton
Vigh). Considerado um gênio e cercado por uma equipe que o idolatra, o badalado
encenador promete surpreender o público montando “o espetáculo da década”.
“Adrianzén
transmite com graça e extrema agudeza os conflitos que se desenrolam no
competitivo universo dos atores. Em uma época de culto às celebridades, Azul
Resplendor trata de maneira crítica e bem humorada o ávido interesse
que o público tem dedicado à vida privada dos artistas”, diz Borghi.
Azul Resplendor também irá revelar ao público e aos artistas brasileiros mais um
exemplo da excelente dramaturgia produzida por nossos vizinhos
latino-americanos. O espetáculo foi um grande sucesso no Peru e seu autor,
Eduardo Adrianzén, é um dos dramaturgos contemporâneos de maior destaque no
mundo hispânico. Além de teatro, é também autor de telenovelas, o que lhe
oferece um panorama completo da vida dos atores profissionais.
A
encenação é totalmente focada no trabalho dos atores e sua interação com a luz.
O texto de Eduardo Adrianzén sugere que a cena nua é sustentada apenas pela
iluminação e objetos essenciais à ação.
O
AUTOR
Eduardo
Adrianzén é um
dos autores mais premiados da cena hispânica. Escritor. Nascido em Lima- Peru,
em 1964. Dramaturgo teatral desde 1995, com 16 peças encenadas até hoje, várias
publicadas, premiadas e montadas no cenário internacional do Teatro.
Autor
de televisão desde 1985, roteirista de quase 50 títulos de ficção, entre
telenovelas, minisséries e similares. Professor universitário desde 1999
ministra cursos na área de Comunicação Audiovisual e Dramaturgia Teatral em
diversas universidades. Colunista desde 2005, no jornal peruano “La República”.
Como dramaturgo teatral, escreveu e montou: DE REPENTE UN BESO (1995-2011), EL
DÍA DE LA LUNA, Prêmio de Dramaturgia do Teatro Nacional (1996-97, encenada na
Bulgária/1998), CRISTO LIGHT (1997-2005, montada em Santiago de Chile em 2003)
TRES AMORES POST-MODERNOS (1998), CUATRO HISTORIAS DE CAMA (2008-2012, montada
em Madrid em 2010 e atualmente sendo ensaiada na Cidade do México), RESPIRA (Prêmio Teatro Britânico 2009), entre
outras. Como autor de novelas, assinou 09 telenovelas (02 delas com posteriores
remakes) co-roteirista e adaptador de outras 06, e autor de 18 minisséries e 11
telenovelas curtas. Também foi produtor de TV. Em 2001, a Universidade Católica
do Peru publicou seu livro: “Telenovelas: cómo son, cómo se escriben”, com 02 reedições. Recebeu o Prêmio da
Coordenadoria de Direitos Humanos do Peru em Ator, diretor, roteirista e
professor de interpretação e História do Teatro.
OS
DIRETORES
Não há homenagem mais perfeita para
uma atriz da envergadura de Eva Wilma que a montagem de uma peça que celebra
com inteligência o próprio fazer teatral, “direção Azul Resplendor”.
Renato
Borghi
Um
dos atores mais importantes do país. Louvado com 03 prêmios Moliére (a
consagração máxima do teatro nacional) e todos os outros grandes prêmios da
cena brasileira, em diversas modalidades (ator, dramaturgo, diretor e
pesquisador).
Fundou
o TEATRO OFICINA em 1958, juntamente com José Celso Martinez Corrêa, onde
realizou trabalhos que marcariam para sempre o Teatro Brasileiro e se tornariam
referências para as novas gerações: PEQUENOS BURGUESES, ANDORRA, REI DA VELA,
GALILEU GALILEI e NA SELVA DAS CIDADES. Nos anos 70, fundou o TEATRO VIVO com
Estér Góes e, juntos, produziram espetáculos de forte impacto no que ficou conhecido
como “Teatro de Resistência à Ditadura Militar”, entre eles: O QUE MANTÉM UM
HOMEM VIVO e MAHAGONNY de Brecht, MURRO EM PONTA DE FACA de Augusto Boal, UM
GRITO PARADO NO AR de Gianfrancesco Guarnieri e CALABAR de Chico Buarque e Ruy
Guerra. Durante a década de 80, lança-se como dramaturgo e escreve peças de
enorme sucesso como A ESTRELA DALVA (com Marília Pêra) e LOBO DE RAY BAN (com
Raúl Cortez e Christiane Torloni). Em 1993, funda o TEATRO PROMÍSCUO com o ator
Elcio Nogueira Seixas e obtém grande êxito alternando montagens de clássicos e
dramaturgos contemporâneos. Ícone do Tropicalismo ficou imortalizado por sua
atuação em O REI DA VELA de Oswald de Andrade, recebendo o reconhecimento da
crítica internacional. Em 2010, voltou a encantar público e crítica
estrangeiros com as peças da EMBAIXADA DO TEATRO BRASILEIRO. Diretor de grandes
espetáculos ao largo de sua extensa carreira, Renato Borghi retorna à arte da
encenação com AZUL RESPLENDOR, peça madura que requer toda sua vasta
experiência (55 anos de palco).
Elcio
Nogueira Seixas
Ator
e diretor. Iniciou sua carreira participando da reabertura do emblemático
TEATRO OFICINA, com HAM-LET, em 1993, sob a direção de JOSÉ CELSO MARTINEZ
CORRÊA. Ainda neste ano, fundou o TEATRO PROMÍSCUO com o ator RENATO BORGHI. Ao
longo dos 20 anos da companhia, idealizou, dirigiu e protagonizou vários
espetáculos e projetos relevantes: ÉDIPO DE TABAS, TIO VÂNIA, JARDIM DAS
CEREJEIRAS, MOSTRA DE DRAMATURGIA CONTEMPORÂNEA, BORGHI EM REVISTA, TIMÃO DE
ATENAS, MACBETH, entre outros. Em todas estas produções, contracenou, dirigiu e
concebeu espetáculos ao lado de grandes nomes do Teatro Brasileiro: TÔNIA
CARRERO, HÉLIO EICHBAUER, DANIELA THOMAS, BETH GOULART, FAUZI ARAP, ELIAS
ANDREATO, entre outros artistas de enorme relevância na cena teatral. Por sua
atuação na MOSTRA, ganhou os prêmios SHELL e APCA de 2002, além de ter recebido
indicações como ator e diretor por outros espetáculos (recentemente, foi
indicado como melhor ator ao APCA por sua atuação em O BEIJO NO ASFALTO). Com
um de seus últimos projetos - a EMBAIXADA DO TEATRO BRASILEIRO - recebeu, em
Cuba, o Prêmio Villanueva da crítica pelos melhores espetáculos internacionais
apresentados na ilha no ano de 2010. Em 2008, lançou seu primeiro livro -
BORGHI EM REVISTA - pela Coleção Aplauso. Durante toda sua carreira, ministrou
inúmeras oficinas de teatro, no Brasil e no exterior, sobre temas variados,
como as obras de Nelson Rodrigues, Tchekhov, Beckett, Tennessee Williams
e Shakespeare.
O
ELENCO
“O
teatro para mim é uma coisa sagrada. Ele pertence ao ator.” Eva Wilma
Eva
Wilma
Uma
das atrizes mais queridas do Brasil, Eva
Wilma é parte de todos
nós. No Teatro, foi fundadora do mítico TEATRO DE ARENA em 1953. Desde o início
da carreira, realizou trabalhos marcantes nos palcos: FEITICEIRAS DE SALEM, O
SANTO INQUÉRITO, BLACK OUT, UM BONDE CHAMADO DESEJO, ESPERANDO GODOT, QUANDO O
CORAÇÃO FLORESCE (ao lado do grande parceiro Carlos Zara), QUERIDA MAMÃE e
tantos outros êxitos.
Sempre
dirigida por grandes encenadores, como José Renato, Ziembinski, Ademar
Guerra, Antunes Filho, Gianni Ratto e Bibi Ferreira. Ganhou todos os prêmios
mais importantes do teatro nacional: Shell, Moliére, Sharp, APCA, entre outras
honrarias. No cinema, atuou em clássicos, como CIDADE AMEAÇADA de Roberto
Faria, A ILHA de Walter Hugo Khouri, SÃO PAULO S/A de Luiz Sérgio Person e
FELIZ ANO VELHO de Roberto Gerwitz. Seus primeiros anos na TV foram marcados
por trabalhos inesquecíveis: o popular seriado ALÔ DOÇURA (ao lado de outro
parceiro importante em sua vida, o ator John Herbert), as gêmeas originais de
MULHERES DE AREIA e a heroína de A VIAGEM. Na Rede Globo, também se eternizou
em novelas como PLUMAS E PAETÊS, ELAS POR ELAS, RODA DE FOGO, PEDRA SOBRE
PEDRA, PÁTRIA MINHA, O REI DO GADO, A INDOMADA e o seriado MULHER. Às vésperas
de seus 60 anos de carreira e 80 de vida, Eva Wilma prepara-se para celebrar
este momento único com mais uma personagem: a grande Dama do Teatro, Blanca
Estela, em AZUL RESPLENDOR.
Pedro
Paulo Rangel
Pepê (como
é carinhosamente chamado pelos amigos) é um dos atores mais
carismáticos e premiados do país. Começou sua carreira em 1968, em RODA VIVA de Chico Buarque,
sob a direção de José Celso Martinez Corrêa. Desde então, coleciona sucessos no
Teatro: GALILEU GALILEI, ROMEU E JULIETA e JORGINHO, O MACHÃO selou um início
de carreira brilhante. Ganhou 03 vezes o Prêmio Moliére por AURORA DA MINHA
VIDA, MACHADO EM CENA e SERMÃO DA QUARTA FEIRA DE CINZAS. Recebeu também os
prêmios Shell, Mambembe e Cultura Inglesa. Nos anos 70, estreou na TV com
novelas icônicas: GABRIELA, O NOVIÇO e SARAMANDAIA. A partir de 1981,
participou de vários programas de humor na Rede Globo, entre eles: VIVA O GORDO
e TV PIRATA. Seguiram-se vários outros sucessos na TV: PEDRA SOBRE PEDRA, A
INDOMADA, A INVENÇÃO DO BRASIL, O CRAVO E A ROSA, A MURALHA, entre tantos
outros. Em BELÍSSIMA, teve atuação inesquecível ao lado de Fernanda Montenegro.
A feliz parceria se repetiu no último episódio da série AS BRASILEIRAS de
Daniel Filho. PEDRO PAULO RANGEL é o intérprete perfeito para dar vida ao velho
ator Tito Tápia, de AZUL RESPLENDOR, papel delicado que alterna humor patético
e sentido trágico, tornando este trabalho acessível apenas aos atores de rara
personalidade.
Dalton
Vigh
Iniciou a carreira de ator na Rede Manchete,
na novela Tocaia Grande, em 1995. Sua estreia no cinema foi em Por Trás do
Pano, filme de Luiz Villaça, ao
lado de Pedro Cardoso, Marisa Orth e Denise Fraga. Em 2000 aceitou o convite
para apresentar o programa People and Arts e em 2001 foi contratado pela Rede
Globo. Participou de várias novelas e minisséries e entre os personagens
emblemáticos que interpretou estão Said Rachid, em O Clone; o vilão Clóvis
Moura em O Profeta e Marconi Ferraço, em Duas Caras, novela escrita por
Aguinaldo Silva. Seu papel mais recente na televisão foi como Renê Velmont, na
novela Fina Estampa, de Aguinaldo Silva.
No Teatro, já integrou o elenco de “Ressuscita-me” – 1994; “Futuro do
Pretérito” –1996; “Camila Baker” – 1999; “A Importância de Ser Fiel” –
2002-2006; “Medéia” – 2004; “Os Sete Gatinhos” – 2005; “As Viúvas” – 1999 e
2006; “Nunca se Sábado” –2006; “Cloaca” – 2009 e “Vamos” – 2010.
Luciana
Borghi é Atriz, Autora e Diretora, tem 20 anos de carreira.
Seu
último trabalho no teatro foi “Myrna”, de Nelson Rodrigues. Na TV como Railda,
personagem polêmico na Rede Globo. Um de seus trabalhos de relevância foi o
desenvolvimento do projeto “Nova Dramaturgia Brasileira” (por sete anos) onde
produziu, atuou e dirigiu em inúmeros espetáculos, realizou
workshops, publicações e mostras sobre dramaturgia, revelando autores
hoje em dia consagrados e premiados. Com destaque para as apresentações em
Paris. Realizadora de projetos de adaptações contemporâneas como: Electra de
Copacabana e Algumas Mulheres de Shakespeare.
Nos
últimos tempos vem
trabalhando com diretores renomados como Amir Haddad, Elias Andreato, Renato
Borghi, José Celso Martinez Corrêa, Roberto Alvim, Rodrigo Nogueira, Moacir
Chaves e Mauricio Paroni, mas sempre buscando uma linguagem própria para suas
interpretações.
Luciana
Brites é atriz, bailarina e coreógrafa. Formada em dança contemporânea pelo
Diplome D’etad de France – Paris; Treinamento em Suzuki e View Points com a
Siti Company NY/ Chicago; Treinamento em teatro físico com o diretor inglês
David Glass em Londres; Asthanga Yoga pelo Espaço Vidya em São Paulo e
interpretação com Georgette Fadel, Cristiane Paoli Quito e método Meisner com
Tomás Rezende.
Atua
como bailarina e atriz no teatro, cinema e TV. Participou dos projetos: Alice
(HBO), Aline (Rede Globo), Descolados (MTV), VIP’s (Tunico Mello), 400 contra 1
(Caco Souza), Sertões e Bacantes (Teatro Oficina), Love & Blember’s
(Georgette Fadel), Admirável Mundo Novo (Élcio Nogueira), As Meninas (Yara de
Novaes), atualmente em cartaz com a peça A Descida do Monte Morgan de Arthur
Miller, dirigida por Luis Villaça.
Como
coreógrafa trabalhou nos espetáculos teatrais Credores (Nelson Baskerville),
Dinheiro Grátis (Michel Melamed), Cadela de Vison (Élcio Nogueira), Sertões e
Bacantes (Teatro Oficina), Manifesto de Passagem (Núcleo Bartolomeu) e nos vídeo
clipes de Djavan, Sidney Magal, Marina Lima, Carlinhos Brown, Zélia Duncan. Foi
integrante das Cias. Deborah Colker, Intrépida Trupe de Circo-Teatro e Dani
Lima de Dança. Artista brasileira premiada pelo Programa Internacional de
Residência Chantier en Construction, em Paris.
Desenvolve pesquisa na preparação corporal e direção de movimento junto a grupos de teatro e dança. Desde 2003 é diretora da Cavallaria, companhia de artes cênicas com a qual realizou diversos espetáculos.
Desenvolve pesquisa na preparação corporal e direção de movimento junto a grupos de teatro e dança. Desde 2003 é diretora da Cavallaria, companhia de artes cênicas com a qual realizou diversos espetáculos.
Felipe
Guerra
Ator
formado pela Escola Superior de
Artes Célia Helena. Atuou no teatro em “Folias Canta Galileu Galilei”, direção
Dagoberto Feliz –2012; "O que uma lâmpada pode fazer", Teatro Célia
Helena, também dirigido por Dagoberto Feliz - Jun/2011 a Jul/2011; “Pensando
sobre” Teatro Augusta, direção e coreografia de Dinah Perry – Jan/2011 a
Fev/2011 e em “Os príncipes da Metrópole” – Espaço Cia do Corpo, espetáculo de
dança contemporânea – Jul/2009 e “Jogos de Manicômio”, baseado na peça Fim de
Partida, de Samuel Beckett , com direção de Zé Adão Barbosa, 2002.
FICHA
TÉCNICA:
Elenco: Eva Wilma, Pedro Paulo Rangel, Dalton Vigh,
Luciana Borghi, Lu Brites e Felipe Guerra.
Texto: Eduardo Adrianzén (Peru)
Tradução: Renato Borghi e Elcio Nogueira Seixas.
Direção
Geral: Renato Borghi e Elcio Nogueira Seixas.
Luz: Lúcia Chedieck
Cenário: André Cortez
Figurino: Simone Mina
Trilha
Sonora: Aline Meyer
Vídeos: Renato Rosati
Fotos: João Caldas
Direção
de Produção: André Mello
Realização: Renato Borghi Produções
SERVIÇO:
Azul Resplendor
Temporada:
De 18/07 a 13/10.
Sexta
a domingo: horários – Sextas, às 21h30,
sábados, às 21h e domingos, às 18h.
Local: Teatro Renaissance
Endereço: Alameda Santos, 2.233, Jardins, São
Paulo/SP.
Classificação: 12 Anos.
Preços:
R$
80,00 (inteira)
R$
40,00 (meia) estudantes, pessoas acima de 60 Anos, Professores da Rede Estadual
e portadores de deficiência física.
Capacidade
do Teatro: 448 lugares
Duração: 90 minutos
Ponto
de venda sem taxa de conveniência:
Bilheteria
Teatro Renaissance de terça a quinta das 14h às 20h.
Sexta a domingo, das 14h até o início do espetáculo.
Sexta a domingo, das 14h até o início do espetáculo.
Estacionamento no Hotel com manobristas - R$
25,00.
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