A situação pode parecer
estranha à primeira vista, mas é mais comum que o imaginado, principalmente na
era da tecnologia. Um casal se conhece, troca números de Whatsapp, manda
mensagens e até se adiciona nas redes sociais. Os encontros se multiplicam
tanto quanto as juras de amor. Tudo parece dar certo, mas, de repente, um deles
some. As ligações caem na caixa postal, o Whatsapp diz que a pessoa não fica
online há semanas, as mensagens jamais são respondidas. Este é o fenômeno ghosting, nome atual para
uma prática antiga de terminar o relacionamento de uma hora para outra sem dar
nenhuma explicação, cortando qualquer tipo de laço com a/o parceiro.
Ghosting é o centro da
trama de “Tudo aquilo que nos separa”. Sarah havia acabado de se divorciar
quando conheceu Eddie. Ela estava no ponto de ônibus e ele tentava recuperar uma
ovelha perdida da fazenda de um amigo. A conexão entre os dois foi imediata. O
dia os levou até um pub da região e, logo em seguida, para a casa de Eddie. Ele
se apresentou como marceneiro, mostrou seus trabalhos manuais e até a
presenteou com um chaveiro de madeira que havia feito quando criança. Mas Eddie
iria viajar para a Espanha. Prometeu ligar, por mais caro que fosse o
interurbano, disse que usaria o FaceTime ou o Skype até a sua volta à
Inglaterra.
E após uma semana
intensa, Eddie viajou e... desapareceu. Sarah tenta buscar motivos que possam
justificar o sumiço de Eddie. Ele não poderia tê-la abandonado do nada,
poderia? Ainda mais quando até cogitou desistir de sua ida para a Espanha só
para ficarem mais tempo juntos. Por mais que os amigos digam para ela esquecer,
Sarah sabe que eles estão errados.
Aos poucos, os segredos
do passado de Eddie e Sarah são revelados, assim como a verdade por trás da
conexão entre eles. No primeiro romance que não assina sob um pseudônimo, Rosie
Walsh entrega uma história comovente e cheia de reviravoltas.
“Tudo aquilo que nos separa chega às livrarias
este mês”
O
Projeto VIB
Iniciativa que o Grupo
Editorial Record estreou no início do ano, o Projeto VIB (Very Important Book)
tem como objetivo dar visibilidade a livros que são apostas da casa. A cada
mês, um grupo de blogueiros, booktubers, jornalistas e outros formadores de
opinião recebe um livro selecionado pelos editores, ainda em fase de edição, a
meses de antecedência de seu lançamento. Os títulos escolhidos são sempre de
autores estreantes nos quais os editores apostam alto. No mês de setembro o escolhido é “Tudo aquilo
que nos separa”.
“Quando temos um livro muito bom, mas de autor
desconhecido e, portanto, ainda sem audiência certa, o melhor marketing que
podemos fazer é construir o boca a boca para ele. Neste sentido, o VIB é uma
das ferramentas para espalhar a recomendação de excelentes histórias, pinçadas
com curadoria pessoal dos editores”, explica Roberta Machado, Vice-Presidente e
Diretora Comercial do Grupo.
Rosie
Walsh já viajou o mundo inteiro e morou em diversas
partes dele, trabalhando como produtora e roteirista de documentários. “Tudo
aquilo que nos separa” é o primeiro livro em que não assina sob um pseudônimo.
Ela mora em Bristol, na Inglaterra, com o companheiro e o filho.
“Sarah e Eddie se
envolvem romanticamente. E aí ele some. Isso soa familiar? No livro de Rosie
Walsh, o motivo para o sumiço é bem mais instigante do que a desculpa que o
último cara que você conheceu no Tinder te deu.”
— Cosmopolitan
“Fãs de ‘Como eu era
antes de você’ ou ‘Um dia’ vão amar ‘Tudo aquilo que nos separa’, que ao mesmo
tempo possui uma ternura e um humor tão maravilhosos que desafiam quaisquer
comparações.”
— Red Magazine
Serviço
Tudo
aquilo que nos separa
Rosie Walsh
The Man Who Didn’t Call/Ghosted
Tradutor: Márcio
El-Jaick
Páginas: 336
Preço: R$ 39,90
Editora: Record | Grupo
Editorial Record
Fonte: Imprensa Grupo
Editorial Record
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