Quanto
tempo é preciso para conseguir mudar um hábito? A maioria das pessoas
responderia a este questionamento com "anos". Afinal, os
comportamentos são cultivados ao longo da vida, o que dificulta a transformação
interna. Mas com uma dose de empenho é possível estimular atitudes positivas
para a aceleração de resultados pessoais e profissionais. Nesse contexto, uma
grande aliada é a "Teoria dos 21 dias".
Na
prática, o conceito sustenta que uma pessoa necessita de 21 dias seguidos para
adquirir "ritmo" em um novo costume. De acordo com uma pesquisa feita
pela University College London, na Inglaterra, a eficácia da hipótese está no
ato de se apoiar em um prazo relativamente curto.
“Para
dar fluidez a um propósito, é importante incorporar a nova atividade à rotina.
Porém, é preciso ter um tempo definido para essa 'adoção', pois a pressão de
promover uma transformação permanente pode gerar uma barreira emocional capaz
de impedir novos começos”, afirma Flora Alves, especialista em treinamento e
idealizadora da metodologia Trahentem®, que está transformando a maneira como
as pessoas desenvolvem treinamentos corporativos ao redor do mundo.
Apesar
da Teoria dos 21 dias estar muito relacionada ao universo da alimentação
(voltada para o cumprimento de dietas, por exemplo), o conceito pode ser
aplicado em qualquer área. Diante desse cenário, Flora tem uma boa sugestão de
novo hábito a ser trabalhado pelas empresas a fim de otimizar o processo de
desenvolvimento de competências dos colaboradores: posicionar o ser humano no
centro da construção de uma solução de aprendizagem.
Ao
elaborar um projeto de educação corporativa, o profissional tende a pensar no
que ele transmitirá durante a sessão em vez de refletir sobre as reais
necessidades do participante. Ou seja, ao inverter este movimento, o
protagonista da atividade passa ser o aprendiz, enquanto o especialista
torna-se um facilitador da internalização de conteúdo por meio de uma busca das
melhores alternativas para o colaborador.
Entre
os benefícios deste modelo mental encontram-se o aumento de engajamento no
treinamento e, por consequência, da eficácia da aprendizagem em si.
Para
mais informações, acesse: http://designdeaprendizagem.com.br
Fonte:
Assessoria de Imprensa
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