Viver
de música no Brasil é uma missão quase
impossível para artistas independentes.
Apesar do crescimento do consumo de serviços de streaming,
o retorno financeiro gerado pelas plataformas é irrisório. Porém, um segmento
do mercado pode ser a luz no fim do túnel para esses profissionais: o music
branding, instore music ou marketing sensorial, que consiste na utilização de
playlists musicais personalizadas por estabelecimentos comerciais para atrair
clientes. O e-book MusicMatters (www.musicmatters.com.br) é lançado a fim de
ajudar quem deseja seguir por esse caminho.
“Há um mínimo de 20 músicas originais para participar das audições e o som deve ser radio friendly, ou seja, ter uma veia mais pop, que tocaria no rádio. Uma banda de heavy metal, por exemplo, dificilmente seria selecionada. Além disso, hits em inglês, espanhol e português são mais valorizados”, explica Ed Napoli, compositor e empresário que idealizou o projeto, um tutorial simples e eficiente para artistas monetizarem sua produção musical e licenciarem como música ambiente junto a empresas nacionais e estrangeiras que fazem audições e criam as listas. Nos dois módulos e sete bônus do material, são esclarecidos temas como direitos autorais, catálogo, formato, qualidade, idiomas utilizados, gêneros e formatos de pagamento dos royalties.
A intenção é mostrar aos músicos que existe um nicho a ser explorado, que gera uma receita real e tangível. “Para ganhar mil dólares é preciso atingir aproximadamente um milhão de plays no Spotify, por exemplo, o que é inviável para quem quer se sustentar com o próprio trabalho. Queremos mostrar um caminho direto e sem romantismos para começar a ganhar dinheiro nesse ramo que, infelizmente, é pouco valorizado no país”, afirma Napoli. Se o compositor corresponder a todos pré-requisitos indicados no guia, o payback ocorre entre quatro e seis meses.
Junto à monetização dos royalties, o licenciamento também estimula o marketing pessoal, ao gerar feedback do público que frequenta os estabelecimentos. Além disso, promove a exportação de propriedade intelectual, já que muitas das empresas do segmento são estrangeiras. “A música pode tocar em uma rede de supermercado americana, de roupa escandinava ou até uma estação de trem inglesa, com o retorno em dólares, euros ou libras”, destaca o idealizador do MusicMatters.
Sucesso na indústria da música
“Há um mínimo de 20 músicas originais para participar das audições e o som deve ser radio friendly, ou seja, ter uma veia mais pop, que tocaria no rádio. Uma banda de heavy metal, por exemplo, dificilmente seria selecionada. Além disso, hits em inglês, espanhol e português são mais valorizados”, explica Ed Napoli, compositor e empresário que idealizou o projeto, um tutorial simples e eficiente para artistas monetizarem sua produção musical e licenciarem como música ambiente junto a empresas nacionais e estrangeiras que fazem audições e criam as listas. Nos dois módulos e sete bônus do material, são esclarecidos temas como direitos autorais, catálogo, formato, qualidade, idiomas utilizados, gêneros e formatos de pagamento dos royalties.
A intenção é mostrar aos músicos que existe um nicho a ser explorado, que gera uma receita real e tangível. “Para ganhar mil dólares é preciso atingir aproximadamente um milhão de plays no Spotify, por exemplo, o que é inviável para quem quer se sustentar com o próprio trabalho. Queremos mostrar um caminho direto e sem romantismos para começar a ganhar dinheiro nesse ramo que, infelizmente, é pouco valorizado no país”, afirma Napoli. Se o compositor corresponder a todos pré-requisitos indicados no guia, o payback ocorre entre quatro e seis meses.
Junto à monetização dos royalties, o licenciamento também estimula o marketing pessoal, ao gerar feedback do público que frequenta os estabelecimentos. Além disso, promove a exportação de propriedade intelectual, já que muitas das empresas do segmento são estrangeiras. “A música pode tocar em uma rede de supermercado americana, de roupa escandinava ou até uma estação de trem inglesa, com o retorno em dólares, euros ou libras”, destaca o idealizador do MusicMatters.
Sucesso na indústria da música
A RadioSparx é uma das companhias que fazem a ponte entre os profissionais e o varejo. Idealizada e difundida no Brasil por Ed Napoli e presente em 20 mil estabelecimentos comerciais em 75 países, a empresa ajuda artistas e oferece uma solução de música ambiente e rádio. A fundação foi, inclusive, consequência de dificuldades que o empresário enfrentou para gerar receita como compositor. Ao longo do estudo que realizou para o e-book, hoje seu catálogo de 500 músicas já rendeu R$ 40 mil só nos primeiros cinco meses de 2019.
Os interessados na MusicMatters podem baixar um dos bônus de forma gratuita no link: http://www.musicmatters.com.
Sobre a
MusicMatters
E-book que ensina artistas independentes a monetizarem
sua produção musical e licenciarem como música ambiente para
estabelecimentos comerciais. Idealizado pelo músico, compositor e empresário Ed
Napoli, fundador da RadioSparx no Brasil, o material esclarece temas como
licenciamentos, direitos autorais, catálogos, sincronização, qualidade, idiomas
utilizados, gêneros e formatos de pagamento de royalties. www.musicmatters.com.br
Fonte/Foto-reprodução-divulgação: Assessoria de Imprensa
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