O Museu do Amanhã conquistou, nesta sexta-feira
(28), em Londres, o Leading Culture Destinations Awards 2018 – LCD Awards,
prêmio britânico considerado o "Oscar dos Museus". Desta vez, o museu
carioca, que virou ícone cultural do Brasil no exterior, foi o destaque da
categoria "Melhor Organização Cultural do Ano para promoção de 'Soft
Power'". Em 2016, o Museu do Amanhã já havia sido reconhecido como o
"Melhor Novo Museu do Ano das Américas e Caribe". Mas desta vez
figurou em categoria ainda mais ampla, superando concorrentes de peso como o
Louvre de Abu Dhabi e o Museu de Vancouver.
O LCD Awards é o maior prêmio internacional
concedido a instituições, organizações artísticas e cidades que se tornaram
destinos culturais. Ricardo Piquet, diretor-presidente do Museu do Amanhã, que
representou a instituição na cerimônia de premiação, ressaltou a importância
deste reconhecimento para evidenciar o potencial do Brasil em influenciar e
exportar conhecimento e cultura.
"Este é um importante reconhecimento não só para
o Museu do Amanhã, mas para o Rio de Janeiro e para o nosso país. A premiação
numa categoria tão importante como a de melhor organização cultural do mundo
pela capacidade de provocar, engajar e influenciar positivamente a sociedade,
ratifica nosso propósito de promover uma melhor relação com o nosso planeta e
uma melhor convivência entre nós. Especificamente neste momento conturbado, de
muita disputa e ódio entre extremos, num momento importante para o Brasil. Esta
é a nossa contribuição para a promoção da cultura e do conhecimento científico,
como instrumentos fundamentais para o amanhã que desejamos", afirma
Piquet.
Entre outros fatores de reconhecimento, o LCD
Awards destaca o modelo de gestão do Museu do Amanhã, sob responsabilidade do
IDG (Instituto de Desenvolvimento e Gestão), como exemplo nacional de gestão e
autofinanciamento, enfatizando o caráter inovador do projeto, que é uma
iniciativa da Prefeitura, concebida em conjunto com a Fundação Roberto Marinho,
tendo o Banco Santander como patrocinador máster.
'Soft Power' é uma expressão usada na teoria das
relações internacionais para descre-ver a habilidade para influenciar
indiretamente o comportamento ou interesses de outros por meios culturais ou
ideológicos, como a gastronomia para França e Itália, e o cinema para os EUA,
por exemplo. O termo foi usado pela primeira vez pelo profes-sor de Harvard
Joseph Nye, no final dos anos 1980.
Mais informações sobre o prêmio no site https://www.leadingculturedestinations.com/
Sobre
Museu do Amanhã
O Museu do Amanhã é um museu de ciências aplicadas
que explora as oportunidades e os desafios que a humanidade terá de enfrentar
nas próximas décadas a partir das perspectivas da sustentabilidade e da
convivência. Visitado por mais de 3 milhões de visitantes desde a sua
inauguração em dezembro de 2015, o Museu do Amanhã é um exemplo de parceria
público-privada, criado por iniciativa da Prefeitura do Rio de Janeiro, e
gerido pelo Instituto de Desenvolvimento e Gestão (IDG). Com patrocínio Máster
do Banco Santander e uma ampla rede de patrocinadores que inclui empresas como
Shell, IBM, IRB-Brasil RE, Engie, Grupo Globo e CCR, o museu foi originalmente
concebido pela Fundação Roberto Marinho.
IDG
O IDG – Instituto de Desenvolvimento e Gestão, por sua vez, é uma organização sem fins lucrativos especializada em gerir centros culturais públicos e programas ambientais. Responde atualmente pela gestão do Paço do Frevo, em Recife, o Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro, além de atuar como como gestor operacional do Fundo da Mata Atlântica. Saiba mais em www.idg.org.br
Fonte/Foto-reprodução/divulgação:
Assessoria de Imprensa
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