Toda mulher passa por muitas
transformações hormonais nas diversas fases da vida.
Mulheres na fase de amamentação, na menopausa, em tratamento de câncer,
tabagistas, as que utilizam medicações como tratamento adjuvante em oncologia
(tamoxifeno, anastrozol) e usuárias de anticoncepcionais são as que mais sofrem
com o problema e, muitas vezes, desconhecem o assunto e não fazem a prevenção e
o tratamento adequados em relação à hidratação vaginal.
É importante observar e ter a consciência de que o
ressecamento não é normal e precisa de atenção para que o desconforto não
evolua para algo mais sério. Por isso, a hidratação com produtos
recomendados e o controle podem ser feitos com um tratamento não hormonal para
restaurar, de forma natural, a umidade do local.
Para a médica do Departamento médico
científico da FQM, Dra. Ana Carolina Gabina Lazari, o tema “Síndrome
Genito-urinária” engloba sinais e sintomas como: prurido, ressecamento vulvo
vaginal, dispareunia (dor na relação), infecções vaginal e urinária e
incontinência. A conjuntura desses sintomas pode estar associada ao
desencadeamento de uma disfunção sexual. Lembrando que não podemos simplificar
essa disfunção a uma simples associação com um quadro de ressecamento vaginal,
uma vez que esta é uma patologia complexa e multifatorial com aspectos físicos,
psíquicos e emocionais.
Apesar de sintomas tão floridos, é pouco frequente
a paciente chegar ao consultório com qualquer uma dessas queixas de forma espontânea.
Em diversos estudos populacionais (VIVA, REVIVE, VALYD: grandes estudos
multicêntricos que investigaram o perfil de pacientes com ressecamento vaginal,
o quanto o sintoma interferia na sua autoestima, sono, relacionamento, e quanto
as pacientes tinham conhecimento sobre o diagnóstico e tratamento e qual era o
envolvimento do médico na abordagem do tema) observa-se que 50 a 70% das
mulheres não discutem esse tema com seu médico e, apenas 7% dos médicos
iniciaram o assunto com a paciente. Reforçando a importância da
disponibilidade da informação para ambos os grupos.
Além da busca ativa na anamnese sobre as
queixas relacionadas ao ressecamento vaginal, também é importante a segmentação
das opções terapêuticas tais como: Lubrificantes: ação apenas no momento do coito
reduzindo a fricção de contato, não há alívio dos demais sintomas; Estrogênio
tópico: efetividade alta, mas com algumas contraindicações marcantes e a falta
de estudos de segurança a longo prazo; Laser vaginal: técnica nova com custo
elevado e que necessita de estudos mais robustos; Hidratantes vaginais: livres
de hormônio, uso independente do ato sexual e promove ação de longa duração.
Dentre as opções, os hidratantes têm tido efeitos
significativos no tratamento, como, por exemplo, o Hidrafemme Gel Hidratante
Intravaginal, com selo “HidraExtraCare”, composto por três
polímeros, que aumenta a adesividade à mucosa e a eficácia na hidratação,
e o lactato de sódio, que tem efeito tampão regularizando o pH vaginal
promovendo equilíbrio no microbioma vaginal. É recomendado para uso contínuo,
uma vez que não possui hormônio em sua fórmula.
Sobre a FQM Farma
A FQM Farma é uma empresa farmacêutica
especializada em medicamentos vendidos sob prescrição médica. Sua
linha de produtos está presente em farmácias de todos os Estados do
Brasil. A fábrica está localizada no Rio de Janeiro e possui a certificação de
boas práticas, emitida pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).
A sua missão é promover a saúde e o bem-estar, colocando à disposição da classe
médica e profissionais de saúde, soluções terapêuticas modernas que contribuam
para a melhoria da qualidade de vida.
A linha de Ginecologia possui amplo portfólio de
produtos para mulheres de todas as idades e fases (anticoncepcionais,
gestantes, climatério, reposição hormonal e até pacientes infantis) tendo a
preocupação de cuidar da saúde feminina de forma integral. Dentro do
portfólio, dispõe do hidratante vaginal, Hidrafemme, indicado para sintomas de
ressecamento e que pode ser usado também em pacientes em tratamento
de câncer que apresentam esse quadro.
Fonte/Imagem-reprodução/divulgação:
Assessoria de Imprensa
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