Klebber Toledo é a capa da
revista GQ Brasil de agosto. O
ator encarna uma versão Super-Homem - seu personagem favorito do universo dos
HQs - para as lentes de Pedro Dimitrow. Prestes a completar Bodas de Papel (um
ano de casado) com a também atriz, Camila Queiroz, Klebber é só elogios para a
amada. "Ela é a minha kryptonita. Minha família também. A única coisa que
me derrubaria é se acontecesse algo com eles", afirma o ator. Ele conta
que os dois brigam pouco, mas não conseguem dormir de cara virada um para o
outro.
Na entrevista exclusiva à
publicação das Edições Globo Condé Nast, Klebber conta como se sente em relação
à imagem que as pessoas criaram dele, que vai contra seu eu do cotidiano.
"Fazem uma ideia superficial de mim. Me olham e pensam que sou vaidoso,
que malho. Estou com o corpo em ordem? Porque gosto de esporte", comenta,
falando que o título de galã não é algo que tem a reclamar. "Este rótulo
me fortalece. Mas quero quebrá-lo e venho conseguindo fazer isso, o que tem me
dado muito prazer", salienta.
"A arte me deu mais
ferramentas para cuidar da natureza, algo que sempre quis fazer", conta o
ator, cujas outras preocupações estão o desmatamento e a questão indígena.
"As pessoas esperam que o outro faça algo. Eu não. Estou andando na rua e
vendo muito lixo jogado. Não é meu, mas acabo pegando", pontua. As preocupações
com o próximo e disciplina vêm da adolescência - período em que o ator tentou
ser jogador de vôlei profissional. "Tenho saudade da sensação de marcar o
ponto, sabe? Mas naquela época passei fome demais", relembra o
ator-atleta, que chegou a enfrentar o atual levantador da seleção brasileira,
Bruninho. Para acompanhar todo o conteúdo, acesse gq.globo.com e, nas redes
sociais, procure por: @gqbrasil ou #GQAgosto.
Outros temas
No Mês dos Pais, a GQ apresenta
as relações de Bruno Gissoni, Cássio Reis, Érico Bras, Facundo Guerra, Raul
Mourão e Ricardo Pereira com seus filhos em um editorial de Moda da Hugo Boss.
Ao lançar o livro "O Que Será?" (Companhia das Letras, parceria com a
co-autora Adriana Abujamra), o ex-deputado e militante LGBTQ+, Jean Wyllys
afirma que tem medo dele mesmo. Vivendo à paisana na Europa, ele fala sobre o
receio de encontrar brasileiros por lá e, por este motivo, usa óculos e boné
como disfarce. Em Living, conheça o recém-reformado apartamento do arquiteto
Felipe Diniz; em Gosto, veja o 'boom' das padarias Gourmet; e entenda o que é e
quais são os sintomas da Síndrome de Burnout (em Viver Bem). A revista ainda
destaca os trabalhos do executivo Hasani Damazio, que investe em startups
criadas por afrodescendentes, e, ainda, os motivos que fizeram de Oslo (Noruega) ser eleita a Capital Verde da Europa neste 2019.
Sobre a GQ
Lançada em 1957 nos Estados Unidos e presente em 18 países, a GQ se consolidou como o guia essencial de estilo, cultura e lifestyle do homem brasileiro sofisticado, oferecendo o melhor do universo masculino na revista mensal, tablet, site e aplicativos para smartphone. Desde seu lançamento no Brasil, em 2011, a GQ é a publicação masculina com o maior número de anunciantes de relógios no país, ganhando inclusive especiais com o tema na revista. O Prêmio GQ Men Of The Year, cerimônia de premiação das personalidades masculinas (e uma mulher) que mais se destacaram no ano, celebrou em 2018, sua oitava edição. GQ foi eleita por três vezes a melhor revista masculina do Brasil pelo Prêmio Veículos de Comunicação. A revista tem circulação de mais de 15 mil exemplares.
Fonte: Assessoria de Imprensa
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