Para fechar o ano e encerrar o ciclo desta década,
o Canal Like (530 da Net/Claro) preparou três programas especiais elegendo
as dez melhores séries, os dez melhores filmes internacionais e os dez melhores filmes nacionais dos
últimos dez anos. Depois de muito debate e saudosismo, e equipe
do Like chegou a um acordo para eleger os destaques de 2010 a 2019. Aproveite as festa de fim de
ano para maratonar caso não tenha assistido – ou queira rever – algumas dessas
produções. Será que você vai concordar com os nossos
escolhidos?
DEZ MELHORES SÉRIES DA DÉCADA
10º lugar – The Good
Wife
A décima
posição fica com o drama criminal assinado pelo casal Michelle e Robert King, os mesmos
criadores de “In Justice”. “The Good Wife” se baseou nos escândalos sexuais
envolvendo personalidades importantes do cenário político dos Estados Unidos. A
personagem principal é Alicia Florrick (Julianna Margulies), esposa de um
figurão preso em um desses rebuliços que sempre
misturam prostituas e corrupção.
9º
lugar - Big Little Lies
A nona melhor série da década reuniu um casting com
várias estrelas superpoderosas: Nicole Kidman, Reese Witherspoon, Laura Dern,
Shailene Woolley e Zoe Kravitz. “Big Little
Lies” segue a vida de cinco mulheres que moram na cidade costeira de Monterey,
na Califórnia, e guardam segredos
inconfessáveis por trás das aparências.
8º lugar - Rick e Morty
O oitavo lugar é de uma animação
adulta que surgiu de um curta-metragem parodiando o clássico De Volta para o
Futuro. Depois os personagens que representavam
Doutor Brown e Marty McFly foram substituídos
por Rick e Morty, que dão nome a série.
7º lugar - Sob Pressão
No sétimo lugar temos uma série
brasileira sobre o drama da equipe de
emergência de um hospital público. A criação é de Renato Fagundes e Jorge Furtado com direção de Andrucha Waddington. “Sob
Pressão” é derivada do filme que tem um título igual e é
baseada no livro do médico Marcio Maranhão. Dois mundos se encontram nos
corredores do hospital - o do cético Doutor Evandro e o da religiosa Doutora Carolina. Eles precisam encontrar o
equilíbrio para enfrentarem a rotina caótica da emergência
de um hospital no subúrbio do Rio de Janeiro.
6º lugar - Chernobyl
A sexta posição relembra um dos
dias mais trágicos do século XX, quando um acidente nuclear de grandes
proporções afetou milhões de pessoas na antiga União Soviética. Até hoje os impactos do desastre são sentidos pela população da Ucrânia. “Chernobyl”, a minissérie criada por Craig
Mazin, tenta esclarecer o que teria acontecido na tragédia.
5º lugar – Game of
Thrones
O quinto lugar pertence a uma
das séries mais icônicas da década e foi carro-chefe da HBO enquanto esteve no ar. Claro que estamos falando de
“Game of Thrones”. Na trama medieval de fantasia, sete reinados e diferentes personagens competem entre si para saber quem
vai sentar no Trono de Ferro. Sobram conflitos entre as famílias na busca
incansável pelo poder, romance, vingança, sobrevivência ou simplesmente pela
aventura.
4º lugar - Mad Men
O quarto lugar é outra produção
de época impecável no figurino, interpretação e autenticidade.
“Mad Men” é uma criação do roteirista Matthew Weiner, que ficou engavetada por
sete anos até encontrar uma porta aberta na AMC. A narrativa acontece
durante os anos 1960, numa agência de
publicidade de Nova Iorque, que tem clientes do naipe da Kodak,
Heineken, Pampers, Chevrolet, Avon e Sheraton.
Além das referências visuais, “Mad Man” trouxe um leque de temas em alta no
período, como o tabagismo, feminismo, adultério e anti-semitismo.
3º lugar - Black Mirror
Vamos avançar uns anos no tempo
para falar do terceiro lugar na lista, que vai para uma série britânica de
ficção científica no formato de antologia. Ou seja, a cada episódio mudam o
elenco, os cenários e o
contexto. “Black Mirror” explora um futuro próximo, onde a natureza
humana e a tecnologia de ponta entram em
conflito. A criação de Charlie Brooker tem episódios independentes um do outro,
que você pode assistir na ordem que quiser. Todos eles fazem o público refletir
sobre as consequências perversas da sociedade
do espetáculo, onde os mundos físico e virtual se confundem.
2º lugar - Twin Peaks: O
Retorno
A vice-liderança fica com a
continuação de uma série dramática criada por Mark Frost e David
Lynch que revolucionou a televisão nos anos 1990. Muitos atores do elenco
original retornaram para reviverem os seus
papéis em “Twin Peaks: O Retorno”. Na série original o foco está na
investigação do agente do FBI Dale Cooper sobre o assassinato da estudante Laura Palmer. Até então, os telespectadores
estavam acostumados com histórias lineares em que o assassinato misterioso do
início era resolvido no encerramento do episódio. No final da segunda
temporada, Laura Palmer prometia ao agente Cooper que eles iriam voltar a ser
ver em 25 anos. É exatamente o que acontece em Twin Peaks: O Retorno, que se
passa 25 anos depois.
1º lugar - Breaking Bad
O último episódio da série número 1 da lista
foi um dos programas de televisão mais assistidos da história da tevê a cabo norte-americana. Em 2014, entrou para o
Livro dos Records como o seriado mais bem avaliado pela crítica de todos os tempos. Estamos falando de “Breaking Bad”. A narrativa
acompanha a história do professor de química desiludido que se junta ao seu
estudante mais desinteressado nas aulas e se
transforma no maior fabricante de metanfetamina do mercado.
DEZ MELHORES FILMES INTERNACIONAIS DA DÉCADA
10º lugar - A
Árvore da Vida
Em pouco mais de duas horas, o
filme nos leva do começo do universo até um pai traumatizado por ter perdido o
filho de apenas 19 anos. Vencedor da Palma de
Ouro em Cannes em 2011, “A Árvore de Vida” revolucionou o jeito que cineastas
modernos filmam a intimidade familiar: a câmera na mão, os momentos
espontâneos capturados com precisão e a luz
natural vindo através das cortinas.
9º lugar - Relatos
Selvagens
Quando “Relatos Selvagens”
estreou, não havia quem falasse mal. Era um filme fácil de recomendar porque
todo mundo se identificava com o que os personagem
estavam passando. O longa de Ricardo Darín é uma coleção de contos que levam
algumas das situações inusitadas do nosso cotidianos às consequências mais
extremas como discussões no trânsito, casamentos que dão errado e dívidas antigas que não foram pagas.
8º lugar - Era Uma Vez
Em Hollywood
Poucos filmes capturam
essa ressaca de fim de década como "Era
Uma Vez Em Hollywyood", o nono filme do de Quentin Tarantino. É a história
de Rick Dalton, ex-galã de filmes de
faroeste, e de seu dublê Cliff Booth. O ano é
1969 e parece que não há mais espaço para
cowboys que nem Rick Dalton em Hollywood. O longa explora as opções que restam
para um cowboy e seu dublê na dita "cidade
dos sonhos".
Mas se fosse só por isso, não
ganhava um lugar na nossa lista. Tarantino gosta de uma boa catarse. Em
"Era Uma Vez" ele faz isso, mas as razões por trás da sua revisão histórica nunca foram tão interpretativas
ou reflexivas quanto neste ou qualquer outro filme do diretor.
7º lugar – Divertida
Mente
Se você viu "Divertida
Mente" você sabe do que a gente tá falando - daquela lagrimazinha que você
secou do sua bochecha no escurinho do cinema sem ninguém ver. Essa animação,
feita pelos feras da Pixar, é um ponto alto de
um estúdio que praticamente só tem pontos altos.
Se você não viu - a gente
explica o conceito do filme rapidinho: a história e se
passa quase toda na cabeça de uma menina de 11 anos, aonde as suas cinco
emoções primárias - Alegria, Tristeza, Medo, Raiva e Nojinho
- lutam para ter controle do estado mental da menina.
Além das emoções serem absurdamente fofinhas, o filme utiliza um conceito
brilhante pra dar uma aula de humanidade e empatia
para um público de todas as idades.
6º lugar - Corra!
O primeiro longa-metragem de
Jordan Peele foi feito com U$ 5 milhões e lucrou
U$ 250 milhões nas bilheterias internacionais. O
filme utiliza a linguagem do terror para abordar de um assunto que,
infelizmente, ainda está presente na nossa sociedade: o racismo.
"Corra!" mostra de maneira bem desenhada e divertida
como o racismo ainda é estrutural, institucional e está
nos lugares que a gente menos espera.
5º lugar – O Lobo de
Wall Street
Esse épico de Martin Scorsese
sobre a ascensão e a queda de um malandro do
mercado financeiro americano tem gênero quase inclassificável. Tem gente que
considera o filme até uma comédia. "O Lobo de Wall Street" consegue
fazer algo que poucos conseguem. No começo do filme, você está torcendo para
que toda a ousadia e cara-de-pau do
protagonista dê certo. E no final, você está
contando com a sua derrocada. E rindo com ela.
Do céu ao inferno em três horas, "O Lobo de Wall Street" é um filme
sobre como a justiça funciona, tanto a cósmica quanto a judiciária. E a atuação de Leonardo DiCaprio está demais!
4º lugar – Boyhood
O próximo filme da lista foi lançado em 2014, mas começou a ser filmado
doze anos antes. Um filme de ficção que usa as texturas da vida
real para contar a sua história. "Boyhood" é um filme-experimento que
acompanha a vida de um menino americano crescendo nos Estados Unidos, dos seis
aos 18 anos. O espectador pode ver o menino crescer com seus próprios olhos.
O diretor Richard Linklater não
se deu por satisfeito e quis ir além. O
processo de fazer o filme era muito mais sobre escutar os atores e criar junto com eles. No total, só foram 39 dias de
filmagem (três ou quatro por ano). "Boyhood" fala sobre convívio
familiar e aborda como um jovem americano lida
com o divórcio dos pais e como aprende a
trilhar o seu próprio caminho.
3º lugar – Coringa
Um filme ácido e de visual sujo, "Coringa" é a história de como
o homem que iria se tornar o vilão do Batman chegou ao fundo do poço e encontrou o seu alter ego. E se
o Coringa é o protagonista do momento, o grande vilão aqui é a sociedade:
Gotham nunca foi tão caótica e violenta. Será
que podemos dizer que ela nunca foi tão real? É por essa assimilação com a
realidade que "Coringa" bateu tão forte. O filme ganhou o Festival de
Veneza e bateu um bilhão de dólares na
bilheteria.
2º lugar – A Rede Social
Lançado no finalzinho de 2010,
"A Rede Social" conta a conturbada história de como surgiu o então
novo fenômeno da internet, o Facebook. O longa
de David Fincher é o filme que melhor captura esse momento particular da ambição sem limites dos Estados Unidos. Antes dos
coaches do Youtube, dos empreendedores do Linkedin e até
das influencers do Instagram, existia Mark Zuckerberg e o
seu Facebook, que ele "roubou" dos seus colegas da faculdade.
1º lugar - Parasita
Se “A Rede Social” apontava para
aonde nós estávamos indo, o filme escolhido para o primeiro lugar mostra
perfeitamente aonde chegamos. “Parasita” é um sul-coreano sobre a história de
duas famílias: uma mora em um porão apertado e sujo.
A outra, mora em uma casa gigantesca e luxuosa.
Mas, para a família rica continuar a ter a vida protegida e sem
esforços que tem ela precisa de funcionários que
estejam dispostos a lidar com a sujeira do dia-a-dia, não importa quão suja ela
seja. E para isso, a família rica,
obrigatoriamente, tem que abrir as portas da sua
casa.
DEZ MELHORES FILMES NACIONAIS DA DÉCADA
10º lugar – Tropa de
Elite 2 – O Inimigo Agora é Outro
Esta seleção apresenta os filmes em ordem cronológica.
Assim, vamos começar com aquela superprodução que entrou 2010 com o pé na
porta: "Tropa de Elite 2 - O Inimigo Agora é Outro". Sequência de um
dos maiores fenômenos do cinema nacional - "Tropa de Elite" -
dirigido por José Padilha, a segunda parte se passa treze anos depois e traz de volta Wagner Moura. O agora coronel Nascimento é
afastado do BOPE por causa de uma operação que deu errado. Mas ele vai parar na
inteligência da Secretaria de Segurança Pública
do Estado e descobrir que o sistema esconde
muito mais podridão. Se, antes, Nascimento combatia traficantes, desta vez, a
luta é contra a milícia.
9º lugar - O Som ao
Redor
Esse drama de suspense marcou a
estreia do pernambucano Kleber Mendonça Filho na direção de longas de ficção.
Ganhador do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro de Melhor Roteiro Original,
Kleber conta a história da instalação de uma
milícia numa rua de classe média, na zona sul do Recife. Mas o que era pra dar
um jeito na crescente onda de violência, aumenta a paranoia e a sensação de que algo ruim vai acontecer.
8º lugar - Tatuagem
"Tatuagem" também
marca a estreia de Hilton Lacerda, outro pernambucano como diretor de longa de
ficção. O filme se passa em 1978, na ditadura militar. Duas linhas narrativas
se cruzam: uma é a do agitador cultural Clécio Wanderley, personagem do
Irandhir Santos. Gay, ele tem ex-mulher, filho e lidera
a trupe teatral "Chão de Estrelas", que chama de "Moulin Rouge
do Subúrbio". A outra história é a do jovem soldado Fininha, papel de
Jesuíta Barbosa. Militar e todo certinho, ele
vai ter a vida transformada quando assiste a uma apresentação de Clécio no
"Chão de Estrelas". Os dois se
envolvem e há uma colisão entre os mundos da repressão e do anarquismo libertário.
"Tatuagem" levou
quatro prêmios no Festival de Gramado, entre eles, o de melhor filme. E mais quatro no Festival do Rio, incluindo melhor filme
pelo júri popular.
7º lugar – O Lobo
Atrás da Porta
Com roteiro e direção
do paulista Fernando Coimbra, o filme se baseia numa tragédia real, o
caso da "Fera da Penha",
que chocou o Brasil. Milhem Cortaz e Fabíula
Nascimento formam o casal Bernardo e Sylvia.
Quando a filha deles desaparece, vão à delegacia e são
interrogados pelo delegado vivido por Juliano Cazarré. É aí que vem à tona um
triângulo amoroso. E o outro vértice fica por
conta de Rosa, personagem da premiada Leandra
Leal.
Todos são interrogados
separadamente, inclusive Rosa. Os depoimentos
são contraditórios e a investigação vai
desembaraçando uma teia de mentiras, paixões, ciúmes e vingança.
"O Lobo Atrás da Porta" foi vencedor
de oito categorias no Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, incluindo Melhor
Filme e Diretor.
6º lugar – Casa Grande
O drama explora a questão dos
privilégios de classe de uma elite decadente do Rio de Janeiro. Suzana
Pires e Marcelo Novaes interpretam um
casal da alta burguesia carioca que está
falindo, mas não perde a pose. Eles cortam gastos, tentam esconder a crise que
estão vivendo, mas o aperto começa a afetar diretamente os seus
filhos. E, quando a bolha estoura, os jovens vão se libertar da superproteção
dos pais e conhecer uma nova realidade.
"Casa Grande" ganhou o Prêmio do Público nos Festivais do Rio e no de Toulouse, na França.
5º lugar - Que Horas Ela
Volta?
Outro longa da lista
que também lida com o abismo social entre classes é "Que Horas Ela
Volta?", escrito e dirigido pela
paulistana Anna Muylaert. Na pele da pernambucana
Val, Regina Casé se muda para São Paulo pra trabalhar em casa de família. Ela
batalha uma vida melhor pra sua filha Jessica, papel de Camila Márdila. Passado
algum tempo, Jessica liga dizendo que precisa prestar vestibular na cidade e vai ficar com a mãe.
Assim que chega, a jovem se
revolta com a postura subserviente da mãe e questiona a ordem das
coisas na casa dos patrões da Val. Os códigos de hierarquia entre a "casa
grande" e a ala dos serviçais são demais
para o orgulho e a ambição de Jéssica, o que
provoca uma série de conflitos entre mãe e filha.
4º lugar – Praça Paris
Qual é o limite da empatia? Essa é uma das questões levantadas em
"Praça Paris", longa que traz outro choque de realidades. Trata-se de
um drama com um toque de suspense dirigido pela carioca Lucia Murat, escrito
por ela em parceria com Raphael Montes. Em uma interpretação luminosa, Grace
Passô vive Glória, uma ascensorista da UERJ.
Joana de Verona faz uma terapeuta portuguesa que faz uma pós-graduação sobre
violência na UERJ.
Joana inicia uma relação de
terapeuta e paciente com Glória. Durante as
sessões fica sabendo que a moradora do Morro da Providência
é filha de um pai que abusou dela na infância. Além disso, Glória tem um irmão
que está na cadeia, mas é um perigoso chefe do tráfico que ainda exerce uma
enorme influência sobre a vida de sua paciente. A estrangeira vai testar os limites da própria
curiosidade antropológica diante de uma cidade tão desigual, hostil e em constante transformação.
3º lugar – O Animal
Cordial
Do suspense vamos para o
thriller de terror. O longa tem roteiro e direção da paulistana Gabriela Amaral Almeida e se
passa em um restaurante de classe média em São Paulo. Ali, vemos a dinâmica
entre a clientela heterogênea, o dono do estabelecimento e seus
funcionários. Até que o lugar é invadido por dois ladrões armados e violentos.
Murilo Benício vive Inácio, o
dono do restaurante, um chefe cordial. Só que, pressionado ao limite, ele vai
mostrar o que se esconde por baixo daquele verniz de civilidade. Além de
Benício, o elenco traz grandes desempenhos de Luciana Paes, Ernani Moraes,
Camila Morgado e Irandhir Santos.
2º lugar – Benzinho
"Benzinho" foi
dirigido pelo carioca Gustavo Pizzi, que escreveu o roteiro com sua
ex-esposa e estrela do filme, Karine Teles. Ela
faz Irene, que vive as alegrias e ansiedades
típicas de uma mulher comum de classe média. O filho mais velho é convidado pra
jogar handebol na Alemanha e isso lhe rende uma
baita angústia. Mas ela ainda tem que dar força ao marido, personagem de Otavio
Muller, que atravessa uma crise profissional.
Outra que conta com seu auxílio
é a irmã, papel de Adriana Esteves, que sofre com uma relação violenta. Isso
sem falar nos outros filhos pequenos. O detalhe é que os caçulas
são filhos de Karine e Gustavo Pizzi. Ex-casal,
eles agora são parceiros artísticos e venceram
em seis categorias do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro. Incluindo Melhor
Atriz, Direção, Filme e Roteiro Original.
1º lugar – Bacurau
"Bacurau" é um
dos filmes mais falados do momento. Foi
escrito e dirigido por Kleber Mendonça
Filho e Juliano Dornelles. Os moradores
de Bacurau descobrem que o seu pequeno povoado, localizado no sertão
brasileiro, literalmente sumiu do mapa. E isso
coincide com a chegada de estrangeiros misteriosos que parecem aficionados por
um esporte radical que pode colocar em risco a vida naquele lugar.
Com um elenco bem eclético, que
inclui o alemão Udo Kier e a diva brasileira
Sônia Braga, "Bacurau" fez história por ser o primeiro filme nacional
a ganhar o Prêmio do Júri no Festival de Cannes.
Serviço:
Dez Melhores Séries da Década
Canal Like: 530 da NET/Claro
No ar terça, dia 31 de
dezembro, às 15h.
Assista também: quinta, dia
2/01, às 15h.
Dez Melhores Filmes Internacionais da Década
Canal Like: 530 da NET/Claro
No ar segunda, dia 30 de
dezembro, às 20h.
Assista também: quarta, dia
1/01, e sexta, dia 3/01, às 20h.
Dez Melhores Filmes Nacionais da Década
Canal Like: 530 da NET/Claro
No ar de segunda para
terça, dia 31 de dezembro, à 0h.
Assista também: quinta, dia
2/01, e sábado, dia 4/01, à 0h.
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com aproximadamente oito minutos de duração, são apresentados pelos atores Hugo
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Fonte: Assessoria de Imprensa
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