Nova pesquisa da ViacomCBS, a Geração
Z - Power Disruption: Como a Nova Geração
está Ressignificando o que é Poder, traz dados que
relevam que a relação com o poder está mudando. Ou já mudou. Essa geração que
está se formando em meio a cenários desafiadores é pragmática, convive com a
ideia de que o futuro é incerto e apresenta descrença na velha ordem das
coisas. É uma geração genuinamente colaborativa e acredita na resolução de
conflitos. É informada e consciente e, por isso, não espera menos do que a
verdade, autenticidade, transparência e clareza em discursos e ações.
Gerações mais jovens costumam ser disruptivas e pioneiras em
processos de mudança ao longo dos anos. Afinal, testar limites de poder é um
marco do desenvolvimento. Para eles, hoje, o poder está muito mais fluído.
Para as marcas, essa nova pesquisa da ViacomCBS apresenta territórios e
meios de dialogar e impactar essa população da forma correta. Tornando-se relevante
e evitando ao máximo o tribunal virtual, uma das grandes características dessa
geração.
Principais resultados:
No Brasil, 73% dos entrevistados afirmam: ‘minha geração tem mais
capacidade de realizar mudanças positivas do que as anteriores’ (61% globalmente).
A definição e o papel do poder estão mudando. Quando perguntados
sobre o que representava poder no passado e o que representará no futuro:
• 54% dizem que poder no passado beneficia poucos (60% globalmente)
• 33% dizem que poder no passado significa controle (44% globalmente)
Sobre o poder no futuro:
• 92% tecnologia (89% globalmente)
• 83% influência social (78% globalmente)
• 80% impacto (73% globalmente)
• 79% colaboração (74% globalmente)
• 78% inclusão e pertencimento (67% globalmente)
Os jovens esperam tornarem-se líderes:
• 80% acreditam que podem ser bem sucedidos fazendo o que escolherem
(72% globalmente)
• 75% querem ser seus próprios chefes ou querem ter seu
próprio negócio (68% globalmente)
O caminho de amadurecimento dessa geração está acontecendo em tempos
tumultuados e o pragmatismo os leva a buscar novas oportunidades:
• 78% seguem algumas pessoas e marcas nas redes sociais somente para
manterem-se informados (72% globalmente)
• 77% buscam por mais educação e informação do que têm acesso nas
instituições de ensino (73% globalmente)
• 71% buscam por conteúdos que reflitam opiniões diferentes das suas
(63% globalmente)
Daí o fato de o interesse pelo termo ‘empoderamento’ ter crescido muito
nos últimos anos e dele hoje significar consciência coletiva.
Sobre o que dá sensação de poder:
• 1) ver os resultados das minhas ações, 2) ser reconhecido e elogiado e
3) ser aceito
Mas o poder é fluído. Com está mudando?
Hoje, o poder cultural é uma rede coletiva:
• 74% afirmam que as redes sociais me dão voz no que diz respeito ao que
me importa (62% globalmente). Brasil está em primeiro lugar entre os países
ouvidos.
O poder varia constantemente entre mídia e social media,
sem um único líder a frente das mudanças:
• 1/3 afirmam que todos deveriam ter poder (57% globalmente)
• 60% afirmam que hoje o poder é dividido entre mais pessoas do que era
no passado (55% globalmente)
A narrativa agora é de poder coletivo - amplificando pautas,
reivindicando, contando histórias de um novo ponto de vista. E é nesse mesmo
frenesi que todos os temas que surgem, podem também desaparecer.
Sobre os diferentes caminhos da "verdade":
• 35% não confiam nas fontes de informação que existem hoje (28%
globalmente)
O Brasil se destaca como um dos países com o mais alto grau de
desconfiança nas fontes de informação. Atrás apenas dos EUA (37%) e seguido
pela Argentina (34%).
As pessoas se tornaram uma rede de juízes e a narrativa coletiva pode
rapidamente se tornar perversa. Com essa nova dinâmica, chega a
autocensura:
• 63% afirmam: não exponho minha opinião para não causar conflito
(Brasil primeiro lugar).
Para onde o poder está indo?
O ativismo - principalmente o jovem - está questionando todas as
instituições. E antigos ‘disruptores’ hoje são considerados instituições.
Nesse contexto é evidente a expectativa de que as marcas tenham um novo
papel:
Top 3 no Brasil:
• 1) demitir funcionários e líderes que abusem do poder, 2)
conscientizar as pessoas sobre as injustiças do mundo e 3) apoiar e financiar
pessoas em estado vulnerável
Top 3 Global:
• 1) conscientizar pessoas sobre as injustiças do mundo, 2) demitir
funcionários e líderes que abusem do poder e 3) apoiar e financiar pessoas em
estado vulnerável
Para as marcas, vale reforçar que posicionamentos claros e ações
condizentes ajudam a evitar o ceticismo e o boicote. Essa nova geração está de
olho em tudo e principalmente sobre o que é dito vs. o que é realmente feito. A
boa notícia é que entre os jovens há espaço para retratação e para marcas que
evoluem e se adaptam proativamente.
Metodologia
Entre julho e agosto de 2019, a ViacomCBS realizou a
pesquisa Geração Z - Power Disruption utilizando
a seguinte metodologia:
• Pesquisa qualitativa levou três dias de discussões online,
em 8 países (EUA, Reino Unido, Austrália, Argentina, Brasil, Índica,
Polônia e África do Sul), além de 2 semanas de imersão nos EUA.
• Pesquisa quantitativa ouviu 11 mil entrevistados, em 10 países (EUA,
Argentina, Austrália, Brasil, China, Itália, Filipinas, Polônia, África do Sul
e Reino Unido).
• Participantes têm idades entre 13-53 anos, mas o foco da pesquisa
foram os respondentes entre 13 e 25 anos de idade.
A ViacomCBS Networks Americas, unidade da ViacomCBS Inc.
(NASDAQ: VIAC), é formada por muitas das marcas de entretenimento mais
emblemáticas do mundo. Seu portfólio na América Latina e no Canadá inclui MTV,
Nickelodeon, Nick Jr., Comedy Central, Paramount Network, Telefe e Vidcon.
O portfólio também abrange a Tr3s, uma rede de cabo hispânica nos EUA. A ViacomCBS Networks Americas também
contempla os estúdios Viacom International Studios, Viacom Digital Studios International e
detém uma participação majoritária do coletivo Porta dos Fundos, principal
criador de conteúdo de comédia no Brasil e Backdoor voltado ao
público de língua espanhola. Os negócios multiplataforma da empresa
incluem PlutoTV, Noggin e Paramount+; os aplicativos Nick Play,
Mi Telefe e Telefe Noticias; os produtos sob demanda,
Nick First e My Nick Jr., além de vários sites.
Fonte: Assessoria de Imprensa
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