Já há algum tempo, nota-se um resgate
no hábito de cozinhar em casa, que andou meio esquecido por boa parte
das pessoas, especialmente as que vivem a rotina corrida das grandes cidades. O
isolamento social exigido pela pandemia de COVID-19 acentuou esse processo.
Uma pesquisa divulgada recentemente
pela Nielsen Brasil revelou que alimentos básicos para cozinhar, como
arroz, feijão, massa e itens frescos, tiveram maior procura nos
supermercados brasileiros.
Se o hábito vai se
manter em alta no futuro próximo, não sabemos, mas seria ótimo!
Cozinhar é uma atividade humana ancestral e benéfica sob muitos
aspectos.
O primeiro, e talvez mais
óbvio, é a qualidade da alimentação. Preparar comida de verdade, ou
seja, alimentos naturais ou minimamente processados, evita o consumo elevado de
ingredientes artificiais que podem ser prejudiciais à saúde. Além disso, temos
mais chance de equilibrar a ingestão de diversos nutrientes que precisamos ao
longo do dia.
Mas as vantagens de cozinhar vão além
dos aspectos nutricionais. Cozinhar é também se reconectar com as origens do
alimento. Ao saber exatamente quais ingredientes são
necessários para preparar este ou aquele prato, fazemos escolhas mais
conscientes em muitos aspectos: da saúde à
sustentabilidade.
A cozinha também é um espaço
incrível para exercer a criatividade: experimentar novas combinações,
sabores e texturas. É um lugar para fazer a mágica
acontecer!
Para desfrutar de tudo isso não
basta “pegar nas panelas” de qualquer jeito. É preciso estar presente, inteiro
na ação. E vale a pena! Planejar um cardápio, por mais simples que
seja, escolher os ingredientes e dar vida aos sabores que
estavam na nossa cabeça traz uma sensação muito gostosa de realização.
Por último, mas não menos importante:
cozinhar é partilhar afeto. Fazer um prato delicioso para dividir com
quem a gente ama, ou mesmo para fazer um carinho a nós mesmos, tem
coisa melhor? Equilíbrio alimentar verdadeiro é nutrir corpo,
mente e coração, e cozinhar pode ser um ótimo
caminho para isso.
Há mais de 30 anos propondo uma alimentação mais
consciente e prazerosa, a Flormel oferece
uma série de produtos para compor
cardápios do café da manhã ao jantar. Para quem é fã de sobremesa, recomendamos
experimentar os doces cremosos
como o creme de avelã que é indicado para aqueles que apreciam dar um sabor à mais para tapiocas, crepiocas, cupcakes, pães, torradas ou bebidas
quentes. O pote também é ideal para ser comido
de colher quando bate a vontade de doce.
O doce de leite e a goiabada
cremosa podem também incrementar os tradicionais queijos, já que são versáteis e combinam muito com o doce.
O crispy de ervilha é
um snack de ervilhas assadas e temperadas com
azeite e alho. O produto vegano, fornece 5,4 g de
fibras e 9,5 g de proteína por porção Deliciosamente crocante, não
contém glúten e é ideal para lanches intermediários, para complementar receitas como
saladas e massas e também como opção energética
antes da atividade física. Há também crispy de grão de bico
com ervas finas ou sabor de tomate e orégano.
Sobre
a flormel:
Fundada em 1987, na cidade
de Franca, a Flormel traz em seu DNA a proposta de uma
alimentação prazerosa e consciente.
Comercializada em todo o Brasil, hoje a marca conta com uma vasta
linha de produtos, chocolates, doces,
snacks e barras, para atender às mais diferentes
necessidades alimentares e estilos de vida, sempre aliando
sabor e saudabilidade.
Fonte/Imagens-reprodução-divulgação: Assessoria de Imprensa
Postar um comentário