Na teoria, a experiência do cinema e
qualquer ou qualquer tipo de entretenimento deveria ser voltado para todos os
públicos, mas infelizmente isso não acontece na prática. É aqui que entra a Lei
13.146/15, que tem o objetivo de “assegurar e promover, em condições de
igualdade, o exercício dos direitos e das liberdades fundamentais por
pessoa com deficiência, visando à sua inclusão social e cidadania”.
Apesar do cenário desfavorável em
relação à inclusão social dos deficientes, o Brasil é o primeiro
país no mundo a desenvolver uma tecnologia que permite a fruição
individual de recursos de acessibilidade dentro das salas de cinema.
O projeto surgiu a partir da regulamentação da ANCINE (Agência Nacional
de Cinema), mas só seguiu por conta de produtoras de filmes e
profissionais em Libras.
O cinema ajuda a aliviar o
estresse, permite desenvolver a criatividade e fortalecer a capacidade de
pensar criticamente, estimulando a imaginação. Além disso, trata-se de um
entretenimento cultural. É um contato com o mundo que não é real, um mundo
cheio de fantasia que vai ajudar no desenvolvimento de quem precisa,
seja no âmbito do trabalho, da educação ou no psicológico
do deficiente.
Pensando nisso, e no intuito
de ajudar ainda mais a população especial, a Planeta Acessível está disposta a
transformar em realidade o que está no papel. “Para nós é essencial
que possamos fazer valer a lei. Estamos dispostos e disponíveis para qualquer
causa que seja justa à inclusão social e acessibilidade para todos”,
comenta Marcelo Costa, CEO da Planeta Acessível.
Fonte/Foto-reprodução-divulgação:
Assessoria de Imprensa
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