CONHEÇA 7 CURIOSIDADES E HÁBITOS MAIS ESQUISITOS DOS NAZISTAS

 

Como era a intimidade das pessoas que participaram do movimento nazista durante a Segunda Guerra Mundial? Como era o comportamento daqueles que compunham a ideologia do Reich?

Sem pessoas não existe história, e cada movimento social, por melhor ou pior que seja, é feito daqueles que participam dele. Pensando nisso, o historiador Rodrigo Trespach apresenta uma narrativa diferente para falar sobre um dos períodos mais sombrios da Alemanha, o Nazismo. Em sua obra Personagens do Terceiro Reich, lançada pela Editora 106, o autor aborda 45 biografias das principais figuras envolvidas no regime que produziu a Segunda Guerra Mundial e o Holocausto.

Veja aqui sete curiosidades e hábitos estranhos ou pouco conhecidos de algumas dessas personalidades do mal:

1-  Durante a juventude, Hitler, o arquétipo de tudo o que há de obscuro e horripilante na humanidade, após abandonar a escola, viveu uma vida de desocupado e vagabundagem, sustentado pela parca herança recebida.

2- O mais fiel seguidor e vice do Führer, Rudolf Hess, antes de ter com muita dificuldade seu primeiro filho, virou um adepto da astrologia, tarô, magnetismo e ciências ocultas, mesmo depois de ter julgado o seu líder um “bom católico”.

3- Hermann Göring passou por vinte cargos diferentes na administração nazista, e era viciado em morfina, pintava as unhas e se maquiava, o que era bem peculiar para um marechal de um governo conservador.

4- Odiado pela população e pelos próprios nazistas, o mago da propaganda Joseph Goebbels abusava sexualmente de mulheres, principalmente atrizes, e uma delas, Irene von Meyendorff, afirmou que ele era dono de uma “minhoquinha”.

5- Johanna Maria Magdalena Quandt, conhecida por ser a mulher modelo do Nazismo, não salvou seu pai (judeu) da morte no campo de concentração. E nem queiram saber o que ela decidiu fazer consigo mesma e com os filhos depois que Hitler morreu.

6- Hitler tomava 28 remédios, parte deles diariamente. E dentre as medicações estavam fortes injeções antes de discursos que seguravam as rigorosas dores intestinais e flatulências.

7- Aficionado por histórias medievais, Heinrich Himmler (líder da SS), certa vez, no castelo de Wewelsburg, reconstituiu a corte do rei Artur e os cavaleiros da Távola Redonda com os doze membros mais graduados da SS atuando em rituais complexos e recheados de simbologia confusa.

Essas são apenas algumas das curiosidades encontradas no livro Personagens do Terceiro Reich, publicado pela Editora 106. Na obra, o autor Rodrigo Trespach se debruça sobre as biografias de quem fez o Holocausto acontecer, quais empresas contribuíram com finalidades comerciais com o nazismo e, para um respiro, fala sobre a resistência contra um governo que dizimou uma população. Personagens também conta com o endosso do jornalista e historiador Reinaldo José Lopes e de João Barone, baterista da banda Paralamas e aficionado do tema.

Sobre

Autor: Rodrigo Trespach nasceu em Osório, RS. É historiador, pesquisador e autor de doze livros, entre eles, O Lavrador e o Sapateiro (2013), Quatro Dias em Abril (2016), os quatro livros da coleção Histórias não (ou mal) contadas (2017 e 2018) e 1824 (2019). Também é autor de diversos artigos e matérias para jornais e revistas nacionais e internacionais. Veja mais em rodrigotrespach.com

Editora 106: é o resultado do encontro entre a psicanalista Fernanda Zacharewicz, que já editava obras na área da Psicanálise na Aller Editora, e o jornalista Omar Souzapublisher com mais de 20 anos de experiência. Diferentemente de outras editoras, a marca tem diversificação nos gêneros o que não deixa dúvidas de que há 106 editoras em uma só. Os subselos: 106 Biografias, 106 Ideias (ensaios, Filosofia, História etc.), 106 Pessoas (desenvolvimento pessoal, espiritualidade, negócios etc.), 106 Histórias (ficção histórica e contemporânea), 106 Clássicos (obras e autores consagrados), 106 Crônicas (textos produzidos por alguns dos melhores cronistas nacionais e internacionais), entre outros, são o compromisso da editora em representar os mais diversos públicos. A exceção será a Aller, já consolidada no universo psicanalítico brasileiro e que identificará os livros publicados para esse segmento.

Fonte: Assessoria de Imprensa


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