2021: A ARTE QUE RESISTE, A FOTOGRAFIA QUE RECONECTA

 

Em 2021, ano que continuou desafiando a humanidade e suas conexões, a arte, mais uma vez, resistiu, ecoou e ressignificou tudo ao redor. As imagens premiadas na 7ª edição do Festival Internacional de Fotografia Brasília Photo Show revelam as nuances de um mundo em ebulição, da fotografia sempre atuante e surpreendente. O nome dos premiados foi divulgado em cerimônia totalmente virtual transmitida pelo canal BPS Channel, no Youtube, entre as palestras de uma maratona online que contou com fotógrafos renomados. O conteúdo compartilhado e o anúncio dos prêmios continuam disponíveis no canal.

As 16.400 fotografias recebidas pela 7ª edição do BPS movimentaram, mais uma vez, a interação nas redes sociais do Festival. Mais de 80 milhões de viewsforam registradas entre 2015 e 2021. Entre a primeira e a sétima edição, foram admitidas 74.900 fotos, mais de 59 mil foram postadas no perfil do Festival, no Facebook. “O anúncio de premiação online ainda é mais seguro neste momento. Desde a edição anterior, temos nos surpreendido com o formato. É interessante notar como o compartilhamento de conteúdo e as interações entre profissionais, amadores e o público de todas as partes do Brasil e do mundo se mantêm de qualquer maneira. A fotografia é realmente conexão”, observa Rodrigo Nimer, diretor executivo do Group BPS.

A sensibilidade artística e a qualidade técnica exibida pelas obras dos candidatos às estatuetas foram marcantes na edição 2021 do BPS, exigindo um trabalho minucioso da curadoria. O grupo que avalia as obras é liderado pelo idealizador do Festival Internacional de Fotografia Brasília Photo Show, Edu Vergara. Ricardo Polesso, do Cara da Foto, Cleber Medeiros, e outros nomes relevantes no cenário nacional e internacional da fotografia e de galerias integram o time. Participantes que representam mais de 50 países, número considerável de jovens fotógrafos em ascensão, além da tecnologia dos drones como uma aliada também são pontos de grande destaque da 7ª Edição do Festival.

Até o dia da premiação, a curadoria não tem informações sobre o autor do clique, tampouco sobre dados que poderiam dar pistas do local ou do fotógrafo. “O sigilo garante a imparcialidade. Entendo que realizar a curadoria sem conhecer o autor seja determinante para a pegada democrática e inclusiva do BPS. Qualquer pessoa pode participar e ganhar. Aliás, 87% das fotos recebidas vieram de inscrições gratuitas ou por meio de códigos promocionais”, revela Edu Vergara. Ele sublinha que os curadores também não têm qualquer informação quanto ao fato de a foto ser paga ou gratuita. “Estamos muito felizes em conseguir realizar mais uma edição do BPS. É incrível perceber que os candidatos captaram a essência artística impressa pelo Festival”, revela Vergara.

E a estatueta vai para...

Na edição deste ano, o BPS distribuiu R$50mil em prêmios. A imagem premiada com a estatueta da categoria Foto Digital levou também o prêmio da capa do livro Festival Internacional de Fotografia Brasília Photo Show 2021. O registro Natureza em Fúria, de Eduardo Bitencourt (SC), evidencia a ousadia notável e a índole desbravadora dos fotógrafos que fizeram a curadoria do BPS suar a camisa, tornando-se um ícone de mais uma memorável edição.

Em um ano de tantas perdas e restrições, de alterações cotidianas e receios, Matrix, o clique de Eliana Botan (ES), levou a estatueta na categoria Street. Sombra, luz, formas e cores ecoam do trabalho dela. A imensidão azul sob Vila de Pescadores, obra de Márcia Machetto (RS), conquistou a estatueta em Astrofotografia. Surpreendendo público e jurados, pela idade do fotógrafo, a delicadeza de O Repouso da Abelha, de Lucas Mello (SP), levou a estatueta na categoria Natureza. “Lucas Mello, obviamente, também ganhou o prêmio Neo. O fotógrafo estava no auge da adolescência, 17 anos, quando clicou o encontro perfeito entre a flor e a abelha”, observa Vergara.

A categoria Mobilidade Sobre Trilhostambém foi um dos destaques do Festival, com imagens que desnudam o cotidiano, que não descansa, nos grandes centros urbanos. A Chegada do Trem, de Marcos Silva (SP), ficou com a estatueta. A conquista maior na categoria Randômicas foi de Marcos Ferreira Sá, com a imagem batizada de Kameramerar. Espelho Fractal, de Marcelo Moryan (ES) foi a grande vencedora na categoria Editadas. 

As obras clicadas pelos 400 vencedores dos prêmios da 7ª Edição do BPS podem ser apreciadas no livro de 2021 e no site do Festival. “Uma novidade interessante deste ano é que os semifinalistas, ou seja, aqueles fotógrafos que receberam pontuação dos curadores e bateram na trave, podem ganhar um super destaque no livro, em uma seção que batizamos de Prima Página. Eles também entram no ranking da edição”, acrescenta Nimer.

Em 2022, além das exposições físicas com as fotos campeãs, tanto o livro quanto os 400 registros que o ilustram ganham exposições em 3D no BPS Grand Gallery.

NÚMEROS DO FESTIVAL

1ª edição (2015)

5,4 mil fotos foram inscritas, mais de 5,2 milhões de views no Facebook

2ª edição (2016)

6,4 mil fotos inscritas e mais de 8 milhões de views na rede social

3ª edição (2017)

9.050 fotos inscritas e cerca de 15 milhões de views

4ª edição (2018)

12 mil fotos inscritas e cerca de 15 milhões de views

5ª edição (2019)

13.500 fotos inscritas e cerca de 16 milhões de views

6ª edição (2020)

15.300 fotos inscritas e cerca de 16 milhões de views

7ª edição (2021) 16.400 fotos inscritas De 2015 a 2021 – mais de 80 milhões de views na página oficial do festival no Facebook foram registradas 

Confira o nome de todos os premiados no site do BPS! https://brasiliaphotoshow.com.br

Foto: Eduardo Bitencourt - Legenda: Natureza em Fúria - Estatuetas de Melhor Foto Digital e Capa

Fonte: Assessoria de imprensa

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