A Casa do Julgamento 2013 com o tema "Maria da Penha",
baseada na Lei N. 11.340/2006, chega a sua oitava edição e segue em cartaz até
o dia 27 de julho, no Ginásio O Ronaldão, no bairro do Cristo, em João
Pessoa/PB. Mais de 50 mil pessoas já viram o maior espetáculo interativo
da Paraíba trazendo novamente o questionamento: como você agiria hoje se
soubesse qual o seu destino após a morte?
Na
apresentação da Casa do Julgamento 2013 "Maria da Penha", para
cada cena é formado um pequeno grupo de pessoas que assiste ao espetáculo
dentro do cenário. Esse grupo é acompanhado por um "Guia", uma
espécie de narrador que introduz e arremata a história antes e depois de cada
cena, respectivamente. Em cada recinto, por causa da proximidade com a cena, o
público sente e vive intensamente o dilema de cada personagem; cenas
empolgantes e ao mesmo tempo comoventes, que propiciam reflexão. Ao todo são
sete cenários e as cenas têm duração de aproximadamente 07 (sete) minutos,
cada.
A Cia.
Paraibana de Teatro Abner informa que os horários das apresentações são
diferenciados: das 18h às 23h de segunda a sexta e das 16h às 23h aos sábados.
As sessões terão início a cada 15 minutos. A entrada custa R$ 10 e mais
de 1kg de alimento não perecível.
O espetáculo
não é recomendável para menores de 12 anos, conta com 400 profissionais, sendo
cerca de 80 atores e outros divididos entre produção e logística para eficácia
e funcionalidade do evento, todos trabalhando de forma voluntária.
Para maiores
informações com o diretor Aldo Galdino pelos telefones: (83) 3241-3091/8806-6886
/ 9988 6617 ou e-mail: galdino1000@hotmail.com
Cia
Paraibana de Teatro ABNER:
A Cia
Paraibana de Teatro ABNER completa 12 anos de trajetória, sob o comando e
direção do ator Aldo Galdino, coordenador
no Brasil do projeto Casa
do Julgamento, já realizou as montagens "Apóstolos",
"Seven Days", "O grande Cowboy", "O Deus Pródigo"
e "Colisão". Desde sua primeira edição em 2006, vem abordando temas
de relevância social.
Casa do Julgamento 2013 "Maria da Penha":
“Eu
prometo ser fiel até a morte, cuidar de você na alegria e na tristeza, na saúde
e na doença”. As
juras de amor de Teotônio feitas no altar à Maria não passaram de palavras
jogadas ao vento. Logo a realidade passaria a ser outra. Maria que sempre teve
o sonho de casar e constituir família, como também acontecera com sua mãe,
Penha, conhece Teotônio, homem com quem se casa e tem um filho: Neno Neto.
Teotônio se torna grosseiro, indiferente, violento e opressor. A situação fica
ainda mais insustentável no momento que Maria descobre que o marido tem
relacionamentos fora do casamento. Não dá outra: discussão, briga, agressão.
Uma enorme tragédia estaria por vir, presenciada pelo filho do casal Neno
Neto e Penha, avó do menino.
O dilema
está lançado! Violência física, psicológica, sexual, patrimonial e moral; uma
combinação que também mata...
Essa
historia poderia ter outro fim? Seria a falta de diálogo a principal causa
dessa terrível história? Essa tragédia poderia ou não ter sido evitada? A
denúncia é a melhor opção em casos assim? Há esperança mesmo depois que a morte
chega? Mas o que realmente acontece depois da morte? As respostas pra essas
perguntas estão no roteiro desse ano, sob o tema “Maria da Penha”. Diante de
uma história impactante e realista, o público é desafiado a tomar decisões
a cada momento.
“A proposta
é promover a reflexão sobre práticas e valores da vida, da família, morais
e espirituais”, afirma o diretor Aldo Galdino.
Lei N.
11.340/2006, denominada “Lei Maria da Penha”:
As estatísticas revelam que a cada quatro
minutos uma mulher é agredida no Brasil. Estas agressões partem, via de regra,
de homens ligados por laços de afetividade, quais sejam: namorado, marido ou
até mesmo o próprio pai.
Casa do
Julgamento:
A CASA DO JULGAMENTO
surgiu nos Estados Unidos na década de 80, são mais de trinta anos de história
e quase 06 (seis) milhões de pessoas pelo mundo assistiram suas
montagens.
Na foto o
ator e diretor Aldo Galdino.
Crédito: Reprodução/divulgação.
Crédito: Reprodução/divulgação.
Postar um comentário