Sara
Crewe é uma menina de sete anos que, graças às suas qualidades e à sua
desenvoltura, consegue lidar com uma série de adversidades. Protagonista
de A Pequena Princesa,
clássico escrito por Frances Hodgson Burnett em 1905, ela vai da riqueza – com
lindos vestidos, bonecas de luxo e atenção especial de todos ao seu redor – à
desgraça após a falência
e morte de seu pai, o Capitão Crewe. Adorada em todo o mundo, a cativante narrativa, que já ganhou variadas adaptações
para o cinema, chega agora às livrarias em edição especial da Nova Fronteira e,
com capa acolchoada e páginas coloridas, passa a integrar a Coleção Elefante.
Seguindo a tradição das famílias inglesas, Sara deixa Bombaim, onde vivia com o pai, para estudar em um colégio interno de Londres. No Pensionato para Mocinhas de Miss Minchin, uma diretora de aparência medonha e “olhos de peixe – molhados e frios”, ela recebe todos os cuidados possíveis, com a promessa de que o senhor Crewe pagará suas despesas.
Apesar de ter suas vontades atendidas, Sara não se deixa levar pelo luxo e trata quem acerca com grande estima e carinho. Porém, quando seu pai investe em um perigoso negócio, apostando na busca por grandes riquezas em minas da Índia, acaba enganado pela sorte. Com o desgosto da falência, morre e deixa órfã a sua “fadinha”.
Sem a riqueza de que desfrutava e com as dívidas deixadas a Miss Minchin, Sara perde o bom tratamento que recebia no pensionato. Seus vestidos logo viram maltrapilhos, sua rotina se torna uma série de obrigações e seu quarto passa a ser um espaço no sótão, com buracos nas paredes e ratos. Nesse momento, a criativa menina usa seu dom de imaginar histórias para driblar a dura realidade, pois, como ela diz a suas colegas, sentir-se como uma princesa não tem nada a ver com as aparências ou as posses, mas, sim, com o que se pensa e o que se sente.
Seguindo a tradição das famílias inglesas, Sara deixa Bombaim, onde vivia com o pai, para estudar em um colégio interno de Londres. No Pensionato para Mocinhas de Miss Minchin, uma diretora de aparência medonha e “olhos de peixe – molhados e frios”, ela recebe todos os cuidados possíveis, com a promessa de que o senhor Crewe pagará suas despesas.
Apesar de ter suas vontades atendidas, Sara não se deixa levar pelo luxo e trata quem acerca com grande estima e carinho. Porém, quando seu pai investe em um perigoso negócio, apostando na busca por grandes riquezas em minas da Índia, acaba enganado pela sorte. Com o desgosto da falência, morre e deixa órfã a sua “fadinha”.
Sem a riqueza de que desfrutava e com as dívidas deixadas a Miss Minchin, Sara perde o bom tratamento que recebia no pensionato. Seus vestidos logo viram maltrapilhos, sua rotina se torna uma série de obrigações e seu quarto passa a ser um espaço no sótão, com buracos nas paredes e ratos. Nesse momento, a criativa menina usa seu dom de imaginar histórias para driblar a dura realidade, pois, como ela diz a suas colegas, sentir-se como uma princesa não tem nada a ver com as aparências ou as posses, mas, sim, com o que se pensa e o que se sente.
FRANCES
ELIZA HODGSON BURNETT nasceu em Manchester, Inglaterra, em 1849 e faleceu em
Nova York, em 1924. Órfã do pai aos quatro anos, foi educada pela mãe com
poucos recursos financeiros. Para pagar as despesas de casa, a autora decidiu enviar suas histórias para publicação em
revistas, chegando a vender de cinco a seis títulos por mês. Sua obra, de estilo simples e
sentimental, é conhecida, principalmente, por clássicos da literatura infantil,
como O pequeno Lorde, lançado em 1886, e O jardim secreto,
de 1912.
Serviço
A Pequena Princesa
Autora: Frances H. Burnett
Autora: Frances H. Burnett
Adaptação de Oswaldo Waddington
192 páginas
R$ 39,90
Editora Nova Fronteira | Coleção Elefante
Fonte: Assessoria de Imprensa
Postar um comentário