Helena Ritto vestiu a camisa dos contadores de
histórias e gravou uma história para crianças hospitalizadas. Assim como
Jonathan Faria, seu colega do Quintal da Cultura, programa exibido na TV
Cultura, ela aceitou convite da Associação Viva e Deixe Viver ( vivaedeixeviver.org.br ) para participar do projeto Viva Personas.
Eles tentam, assim, minimizar o impacto causado pela pandemia, que afastou os
1,3 mil voluntários de entrar em 86 hospitais para contar histórias às crianças
e jovens internados.
"De Pouco Se Faz Muito", um conto
adaptado da tradição judaica de autoria de Phoebe Gilman, foi a história
escolhida por Helena Ritto. Na história, um bebê ganha um cobertor azul de seu
avô alfaiate. O objeto permanece com o menino e é tão resistente que se
transforma em um casaco, um colete, uma gravata, um lenço e por aí vão
sobrevivendo os companheiros inseparáveis. O vídeo, disponível a partir desta
quarta-feira (16), também poderá ser visto por crianças isoladas em casa no site
Bisbilhoteca Viva (http://www.bisbilhotecaviva. org.br).
Além dela e de Jonathan Faria, as crianças ainda
poderão se divertir com histórias contadas por personalidades como Antonio
Fagundes, Giovanna Antonelli, Cláudia Raia, Jarbas Homem de Mello, Emicida,
Sophia Abrahão, entre muitos outros.
Sobre:
Projeto - A idealização
do Viva Personas começou
quando o grupo de 1,3 mil voluntários da entidade se viu impedido de entrar em
86 hospitais espalhados pelo país para contar histórias às crianças e jovens
internados. Essa atividade, que em agosto completa 23 anos, foi interrompida
pela pandemia e as crianças, agora também isoladas em casa, ficaram ainda mais
sozinhas. Para multiplicar o alcance da ação e transmitir carinho, afeto e
esperança a todas as crianças e famílias brasileiras, os vídeos ficarão
disponíveis por tempo indeterminado no site Bisbilhoteca Viva (www.bisbilhotecaviva.org.br).
Novidades toda semana - A lista de novas adesões ao Viva Personas não
para de crescer e toda semana três novos vídeos são compartilhados no site
Bisbilhoteca Viva. Além do site, uma boa maneira de
acompanhar essa movimentação é pelo Instagram da Associação (@vivavdv).
Para manter o vínculo com as crianças hospitalizadas, e que já estavam
acostumadas com a presença dos contadores de histórias da Viva e Deixe Viver, a entidade utiliza o
impulsionamento no Facebook e Instagram com uso do direcionamento das postagens
por localização do endereço de todos os hospitais em que atua. E, para ser
ainda mais inclusivo, os vídeos também contemplam linguagem em Libras.
Associação Viva e Deixe Viver -Fundada
em 1997, pelo paulistano Valdir Cimino, a Associação Viva e Deixe Viver (http://www.vivaedeixeviver. org.br) é uma Organização da Sociedade Civil (OSC) que conta com o
apoio de voluntários que se dedicam a contar histórias para crianças e
adolescentes hospitalizados, visando transformar a internação hospitalar num
momento mais alegre, agradável e terapêutico, além de contribuir para a
humanização da saúde, causa da entidade. Hoje, além dos 1.357 fazedores e
contadores de histórias voluntários, que visitam regularmente 86 hospitais em
todo o Brasil, a Associação conta com o apoio
das empresas UOL, Volvo, Pfizer, Nadir Figueiredo, Safran, Mahle Metal Leve,
Instituto Pensi e Instituto Helena Florisbal.
Fonte/Imagem: Assessoria de Imprensa
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