O ano de 2020 criou uma nova cultura no campo da
educação, levando alunos e professores a migrarem para o ambiente digital para
que o ensino curricular fosse mantido. Isso significou municiar crianças,
inclusive as do ensino fundamental, com dispositivos conectados, como tablets e
smartphones. Em 2021, a retomada das aulas presenciais ainda é incerta e o
rodízio de alunos nas salas de aula deve ser um desafio para pais e professores
em vários sentidos, inclusive na conscientização sobre os perigos que a
Internet representa, especialmente para aqueles que ainda estão na primeira
fase do aprendizado.
Se, por um lado, a tecnologia garante que as aulas não
sejam definitivamente suspensas, por outro traz mais perigos cibernéticos,
especialmente para as crianças menores, pois cibercriminosos tendem a se
aproveitar da ingenuidade própria da idade para obter acesso a informações sensíveis
(dos pais que trabalham em home office), pedofilia ou desafios online
perigosos. Assim, o cuidado dos pais em relação a perigos cibernéticos deve
redobrar, tanto em relação aos equipamentos quanto a ajudar os filhos a
reconhecerem esses tipos de ameaças.
Fernando Amatte, diretor de Red Team da Cipher, empresa
do grupo Prosegur, especializada em segurança cibernética, traz algumas dicas
para pais e responsáveis tornarem a experiência digital das crianças mais
segura. “O melhor é conversar com os filhos sobre segurança online para
estabelecer limites. A velha recomendação de não falar com estranhos é, ainda,
um dos melhores conselhos que podemos dar aos jovens”, explica. Para ele, são cuidados básicos que devem ser seguidos também depois
das férias, pois a quarentena ainda forçará as crianças a se manterem
conectadas até a volta das aulas presenciais e outras atividades fora de casa.
Confira as principais dicas:
· Comunicação – converse
com seus filhos sobre a exposição de informações pessoais na internet e os
riscos das interações em redes sociais com pessoas de fora do círculo de
conhecidos da criança;
· Ameaças – explique
os perigos de compartilhar publicamente locais, fotos pessoais e informações de
familiares ou mesmo de colegas de escola;
· Tecnologia – invista
em um software de controle parental, uma tecnologia poderosa que se torna um
ótimo aliado na gestão de segurança;
· Adequação – certifique-se
de que seus filhos acessem conteúdo apropriado para sua idade (filmes, jogos e
até mesmo aplicativos). Para isso, geralmente há versões para crianças de
alguns serviços populares, como o YouTube Kids ou o aplicativo de buscas Bunis,
alternativa ao Google.
· Monitorameno –
esteja sempre atento aos conteúdos, sites e aplicativos acessados pelos filhos.
Um monitoramento constante, ajuda na garantia da segurança dos jovens e
crianças.
Sobre a CIPHER
Fundada em 2000, a CIPHER, uma empresa global do Grupo
Prosegur, especializada em segurança cibernética, oferece uma ampla gama de
produtos e serviços, suportadas pelo melhor laboratório em segurança da
Informação: o Intelligence Lab. Com escritórios localizados na América do
Norte, Europa e América Latina, possui seis centros de operação de segurança
24/7, complementados por parceiros estratégicos ao redor do mundo.
A CIPHER é altamente acreditada como provedora de
Serviços Gerenciados de Segurança (MSS) por meio das certificações da empresa
como ISO 20000 e ISO 27001, SOC I e SOC II, PCI QSA e PCI ASV.
A CIPHER também recebeu diversos prêmios, incluindo
melhor MSSP da Frost & Sullivan nos últimos seis anos consecutivos. Os seus
clientes são compostos por grandes empresas e
agências de governo, com inúmeros cases de sucesso.
A CIPHER provê às organizações, por meio de tecnologias avançadas e
especializadas, serviços que os protegem contra ameaças, enquanto gerenciam
riscos e asseguram a operação através de soluções inovadoras.
Acesse www.cipher.com.br
Fonte:
Assessoria de Imprensa
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