Confirmada no Brasil
em março de 2020, a pandemia do
novo coronavírus afetou diversos setores da economia e com
o mercado imobiliário não foi diferente. Entre
os desafios enfrentados, adaptar as equipes ao isolamento
social, forçou muitas das empresas a
implementar o modelo de trabalho home office, deixando seus escritórios
vazios e, como alternativa, muitas
organizações desligaram-se de contratos tradicionais de locação reduzindo
O setor imobiliário então
vem sentindo, mesmo que de forma sutil, o impacto em seu
faturamento em decorrência da crise econômica mundial. No estado
de São Paulo, por exemplo, segundo levantamento realizado
pela Buildings Pesquisa
Mas esse dado do mercado imobiliário corporativo
variou bastante de acordo com o perfil dos imóveis e a região de cada
cidade, explica Jadson Andrade, Head de Pesquisa e Inteligência de Mercado da Cushman &
Wakefield. “Em São Paulo, a região da Faria Lima por exemplo, permanece
aquecida mesmo com alta vacância no momento devido aos novos
estoques que entraram em 2020, a procura por espaços
corporativos continua. A região que vinha registrando
queda na vacância nos últimos meses de
2020, seguiu o ritmo no início de 2021, com uma queda de
2,1% chegando a taxa de 17,9%”, diz. A Avenida Paulista também se destaca como
região de preferência para as empresas e, mesmo no cenário de crise, segue ganhando
novos inquilinos.
O Club Coworking, que possui duas unidades na cidade
de São Paulo justamente nessas regiões consideradas muito
atrativas para as empresas, a Avenida Paulista e a Avenida Faria
Lima, tem ampliado a cartela de clientes que seguiram essa movimentação e
querem se manter localizados nas regiões atrativas comercialmente. “Desde junho
do ano passado, começamos a ser procurados por empresas que saíram dos
contratos tradicionais em busca das conveniências que somente o coworking pode
oferecer. Crescemos 40% no número de posições no último
ano e seguimos atendendo às demandas de quem já decidiu manter novas
formas de trabalho para equipe e sabe que, mesmo a longo prazo,
conseguimos atender qualquer demanda pois, se ele precisar
aumentar ou diminuir de tamanho de um dia para o outro, a gente faz isso”, afirma Patrícia
Coelho, Diretora de Operações do Club Coworking.
Empresas de
pequeno, médio e grande porte vem reconhecendo e aderindo cada
vez mais à essa mudança, entendendo como uma
opção vantajosa que entrega
A empresa do ramo de turismo,
H.I.S. fez essa movimentação e não se arrepende. "Estamos muito
satisfeitos por ter decidido migrar para um coworking. Fizemos essa transição em julho de
2020, com objetivo de reduzir gastos e, para isso, diminuímos nosso espaço
físico em 10 vezes. Com essa alteração, tivemos um custo 52% menor e a equipe
de 15 pessoas trabalha em formato híbrido desde então”, conta Vivianne Suzuki,
gerente de estratégia em gestão de pessoas, conta Vivianne Suzuki, gerente de
estratégia em gestão de pessoas. Segundo Patrícia, essa vantagem tem sido
muito buscada no mercado. “O formato hibrido já é realidade
para algumas empresas e a possibilidade de fazer isso por meio de um coworking traz
outros benefícios como o fato de poder ampliar o networking por meio do contato
com profissionais de outros setores", afirma.
Falando no mercado de imóveis
comerciais de alto padrão, há empresas que não
pretendem reduzir seus espaços ou entregar seus
imóveis, e também se planejam para adotar o modelo híbrido
entre seus colaboradores. Segundo levantamento realizado
pela Cushman & Wakefield em julho de 2020, 59% dos
executivos não demonstraram intenção de reduzir ou não
conseguiram afirmar se reduziriam o tamanho do seu escritório
futuramente. Por sua vez, dessa composição se destacam 37% dos respondentes
que afirmaram que a área de escritório não seria reduzida.
“Independentemente do aumento do
modelo híbrido de ocupação nos próximos anos, a demanda por escritórios de
alto padrão continuará latente, não apenas pelos vultosos
investimentos na construção de novos
empreendimentos pelos próximos anos, que certamente demonstra a confiança dos
investidores com o cenário de longo prazo, mas sobretudo porque as empresas
utilizam do espaço como local de criatividade entre suas equipes, troca
contínua de experiências, melhores práticas entre seus colaboradores e
principalmente pelo coach e assistência aos recém chegados com pouca
vivência profissional”, destaca Jadson.
Destaque
desde 2016 e em pleno crescimento, a tendência
dos coworkings tende a se concretizar ainda
mais, principalmente como um dos efeitos da pandemia, pois
esses espaços são capazes de atender demandas importantes de empresas
de diferentes portes e entregar um ambiente social seguro,
controlado e que estimula a produtividade e o foco total no negócio.
Sobre o Club Coworking
Fundado em 2018, o Club Coworking é
uma empresa nacional de escritórios compartilhados que tem como grande
diferencial o atendimento humanizado de seus clientes e um trabalho ativo de
conexão e network entre as empresas ali alocadas. Com dois endereços em
importantes polos de negócios na capital paulista (Avenida
Paulista e Avenida Faria Lima), a empresa oferece serviços para uma rede de
mais de 4.000 clientes que buscam dinamismo, eficiência e modernidade em seus
ambientes profissionais.
Parte do Grupo Virtual Office, presente há mais de 25 anos no segmento, o Club Coworking traz no DNA a excelência em atendimento e ambiente familiar do grupo, além de estar atento às demandas do mercado e dos novos empresários, que vão de startups de tecnologia a empresas de investimento preocupadas em se estabelecer em pontos comerciais de destaque e ampliar networking.
Acesse:
https://clubcoworking.com.br/
https://www.facebook.com/
Fonte/Foto-reprodução-divulgação: Assessoria de Imprensa
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