O que você mais gosta no seu cabelo? Essa questão foi o ponto de partida para a série que o Tudo Pra Cabelo está lançando para inspirar as mulheres a terem uma relação mais amável, cuidadosa e saudável com os cabelos. O time de experts da plataforma selecionou 12 brasileiras de diferentes regiões do País, com idades, biótipos, curvaturas e tipos de cabelo bem diversos para compartilharem histórias pessoais sobre o relacionamento com as madeixas ao longo da vida. O resultado está em cinco vídeos super intimistas com depoimentos leves, genuínos e divertidos. Gente que ama cuidar dos fios e demonstra toda a pluralidade de formas de se relacionar com o cabelo, definitivamente um dos pontos mais importantes para a autoestima feminina. Entre apegos, vontades, dicas e curiosidades, os relatos esbarram em questões como diversidade, aceitação, ancestralidade, empoderamento, liberdade, resistência, identidade e feminilidade.
As entrevistadas escolhidas pelo Tudo Pra Cabelo – hub de conteúdo de cabelos da Unilever – para a série têm entre 22 e 51 anos e representam diferentes tipos de curvatura de cabelo: 1ABC, 2ABC, 3ABC e 4ABC. Os depoimentos explicam as diferenças nas rotinas de cuidados com cada curvatura, a relação com as madeixas, além de desafios e alegrias que cada textura proporciona. É bem interessante notar essa pluralidade que as brasileiras têm! Nos quatro cantos do país, vemos que a diversidade é parte da identidade de muitas mulheres que, mesmo com tantas particularidades, têm em comum o fato de que todas querem entender como cuidar do próprio cabelo e gostar de seu visual. Isso transparece bastante nos relatos e comprova a força dos cabelos não apenas na aparência e na autoestima das pessoas, mas também na forma como se relacionam com elas mesmas e com o mundo.
“Considero que cuidar de si e do cabelo é um ato de carinho e também de história. São inúmeros os relatos na caminhada da humanidade trazendo os cabelos como ferramenta de comunicação e de identificação, como para povos da América Latina e suas longas tranças ou do continente africano com o uso de tecidos e acessórios para identificar estruturas sociais”, explica Paula Roschel, autora do livro #Sororidade – Quando a mulher ajuda a mulher. “Além disso, os pequenos rituais de conforto, com o cabelo ou com a pele, são importantíssimos para quem atravessa um momento de tantas pressões externas, como é visto em todo o mundo hoje, com índices alarmantes de ansiedade. Quando a beleza é encarada como aliada e não como opressora, ela só tem a acrescentar e a nos ensinar mais sobre os nossos corpos e as nossas peculiaridades”, finaliza.
Fonte/Fotos-divulgação: Assessoria de Imprensa
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