CASA MUSEU EMA KLABIN PRORROGA EXPOSIÇÃO RIO DE JANEIRO, XIX-XXI

 


Diante do sucesso de público, a Casa Museu Ema Klabin anuncia a prorrogação da exposição Rio de Janeiro, XIX-XXI até o dia 15 de setembro. A mostra apresenta um álbum raro de gravuras do século XIX sobre o Rio de Janeiro, além de intervenções contemporâneas do artista PV Dias.

Em destaque, a exposição apresenta um conjunto de 12 gravuras do álbum Souvenirs de Rio de Janeiro, produzido pelo suíço Johann Jacob Steinmann em 1836, um dos primeiros a retratar a cidade do Rio de Janeiro na Europa, destacando a exuberância da paisagem natural, mas sem revelar as tensões e conflitos da época.

Em diálogo, a série Disse-me-disse de PV Dias insere figuras contemporâneas nas gravuras de Steinmann, questionando a passividade das imagens e propondo uma nova leitura da paisagem carioca. PV Dias também fez intervenções em outras obras da Coleção Ema Klabin, como Rio de Janeiro de Tarsila do Amaral, Vista de Olinda e Igreja de São Cosme e Damião de Frans Post, e Retrato feminino de Emiliano Di Cavalcanti.

Reflexões e Propostas

A exposição convida o público a refletir sobre como as imagens da paisagem carioca podem ir além da tradição e registrar a realidade e identidade de forma mais complexa. PV Dias, assim como outros artistas contemporâneos, questiona noções de pertença e territorialidade, propondo uma nova narrativa visual.

Catálogo

O público pode levar para casa o catálogo recém lançado da exposição Rio de Janeiro, XIX-XXI, que inclui textos dos curadores Paulo de Freitas Costa e Janaina Damaceno; da curadora-adjunta Ana Paula Rocha; do diretor e do vice-diretor da Biblioteca Brasiliana Guita, Alexandre Macchione Saes e Hélio de Seixas Guimarães; e da pesquisadora Isabella Perrotta. A publicação traz ainda uma entrevista com o artista PV Dias e imagens das gravuras de Steinmann, restauradas e pertencentes à Coleção Ema Klabin.

Visitas mediadas

Além das visitas livres, de quarta a domingo, das 11h às 18h, a Casa Museu Ema Klabin também recebe o público para visitas mediadas à exposição. Nelas, o Educativo da casa museu propõe uma conversa sobre a paisagem brasileira, suas populações e como elas foram retratadas pelo olhar dos pintores europeus.

A residência onde viveu Ema Klabin de 1961 a 1994 é uma das poucas casas museus de colecionador no Brasil com ambientes preservados. A Coleção Ema Klabin inclui pinturas do russo Marc Chagall e do holandês Frans Post, obras do modernismo brasileiro, como de Tarsila do Amaral e Candido Portinari, além de artes decorativas, peças arqueológicas e livros raros, reunindo variadas culturas em um arco temporal de 35 séculos.

A Casa Museu Ema Klabin é uma fundação cultural sem fins lucrativos, de utilidade pública, criada para salvaguardar, estudar e divulgar a coleção, a residência e a memória de Ema Klabin, visando à promoção de atividades de caráter cultural, educacional e social, inspiradas pela sua atuação em vida, de forma a construir, em conjunto com o público mais amplo possível, um ambiente de fruição, diálogo e reflexão.

A programação cultural da casa museu decorre da coleção e da personalidade da empresária Ema Klabin, que teve uma significativa atuação nas manifestações e instituições culturais da cidade de São Paulo, especialmente nas áreas de música e arte. Além de receber a visitação do público, a Casa Museu Ema Klabin realiza exposições temporárias, séries de arte contemporânea, cursos, palestras e oficinas, bem como apresentações de música, dança e teatro.

O jardim da casa museu foi projetado por Roberto Burle Marx e a decoração foi criada por Terri Della Stufa.

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Fonte/Imagem-divulgação: Assessoria de Imprensa-Legenda: Obra Aqueles que pintam o Rio de Janeiro, intervenção do artista PV Dias em Rio de Janeiro (1923) de Tarsila do Amaral, que integra a Coleção Ema Klabin. Adesivo retroverso em vinil.

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