JOÃO CARLOS MARTINS PARA A GQ: "QUANDO ME CHAMAM DE GÊNIO, DIGO 'NEM TANTO'"


Aos 78 anos, o maestro João Carlos Martins é um dos personagens da GQ de abril, edição totalmente dedicada às artes - não só as plásticas, mas muitas outras. A revista das Edições Globo Condé Nast já está nas bancas. O regente se tornou um influenciador nas redes sociais (compartilha seu dia a dia para cerca de 45 mil seguidores) mesmo sem ter um smartphone: ostenta um celular de flip, vintage, até hoje. "Quero mostrar que o clássico pode ter uma visualização enorme", afirma à publicação das Edições Globo Condé Nast.

Sua trajetória de herói está retratada em três documentários, um filme de ficção baseado em fatos reais, dois livros, uma peça de teatro e trechos de suas vivências pela hashtag #tbt (#throwbackthursday, quando usuários do Instagram recordam um fato marcante por meio de fotos). "Quando me chamam de gênio, digo ''nem tanto'. Agora, quando falam de superação, afirmo que talvez seja teimosia".

O "velho maestro", como se autodenomina, não para de se reinventar: está ensaiando com sua Bachiana o álbum "Temple of Shadows", da banda de heavy metal Angra, que será apresentado em abril. Mas, antes, garante ele, o repertório terá também a 5ª Sinfonia de Beethoven. "Prezo pelo diálogo com música de bom gosto", completa o artista, que já fez feat com artistas do naipe de Jethro Tull, Ray Charles, Caetano Veloso, Roberto Carlos e Chitãozinho e Xororó. Para ler a entrevista completa e extras, acompanhe gq.globo.com ao longo do mês de abril.

FICHA TÉCNICA

Texto: Ademir Corrêa

Fotos: Pedro Dimitrow

Styling: Bucas Boccalão

OUTROS ASSUNTOS

Na capa e recheio deste mês, Seu Jorge bateu um papo com Vik Muniz sobre álbum de sonoridade sinfônica e sobre sua participação no polêmico filme "Marighella", de Wagner Moura. A partir de abril, a seção #GQPorElas passa a ser uma coluna fixa no impresso depois de ter virado um projeto com capas múltiplas e uma edição inteira em março de 2018. Nesta edição, a publicação apresenta o trabalho de Bela Gregório e Amanda Pankill, que criaram a rede Efêmmera para dar voz e espaço a mulheres artistas, que têm a rua como habitat. Entenda porque Francis Ford Coppola e Gwyneth Paltrow agora investem na cannabis. Em outro texto, descubra mais sobre a indústria dos memes no Brasil e como ganhar dinheiro no setor. Em Moda, clicada em paris, a primeira coleção da Louis Vuitton assinada por Mr. Abloh. E, para fechar, a revista apresenta Mãeana, que aparece no projeto de releituras "Nada Ficou no Lugar", com hits de Adriana Calcanhotto revisitados por vozes da m& uacute;sica brasileira contemporânea, e também, no dueto "Bruxas", com Letrux. Em breve, lançará covers de músicas de Xuxa Meneghel. Tudo isso, nas bancas.

Sobre a GQ

Lançada em 1957 nos Estados Unidos e presente em 18 países, a GQ se consolidou como o guia essencial de estilo, cultura e lifestyle do homem brasileiro sofisticado, oferecendo o melhor do universo masculino na revista mensal, tablet, site e aplicativos para smartphone. Desde seu lançamento no Brasil, em 2011, a GQ é a publicação masculina com o maior número de anunciantes de relógios no país, ganhando inclusive especiais com o tema na revista. O Prêmio GQ Men Of The Year, cerimônia de premiação das personalidades masculinas (e uma mulher) que mais se destacaram no ano, celebrou em 2017, sua sétima edição. GQ foi eleita por três vezes a melhor revista masculina do Brasil pelo Prêmio Veículos de Comunicação. A revista tem circulação de mais de 15 mil exemplares.

Foto João Carlos Martins/crédito: Pedro Dimitrow
Fonte: Assessoria de Imprensa

Post a Comment

Postagem Anterior Próxima Postagem