De acordo com projeções da Coherent
Market Insights, o mercado global de tecnologia assistiva vai movimentar US$ 26
BI até 2024, quase o dobro dos US$ 14 BI em 2015. A Organização Mundial de
Saúde também é otimista e estima que até 2030 2 bilhões de pessoas irão
consumir algum tipo desses produtos. Os banhos de piscina também conquistaram
um lugar ao sol e mergulharam nessa onda. As vendas durante a pandemia não
foram por água baixo e fizeram fabricantes criar novos produtos para a demanda
em alta.
No Brasil, mais de 45 milhões de
pessoas têm algum tipo de deficiência, incluindo a motora, segundo dados do
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Soma-se a esses números
a população idosa que só cresce e que, segundo o último censo, representa 13,5%
da população brasileira, totalizando 28 milhões de pessoas acima de 60 anos.
Em boa parte do nosso território
brasileiro o clima tropical é presente, e em dias de verão é ideal entrar na
piscina para aguentar o calor. O Brasil está em segundo lugar no mercado
de piscinas no ranking mundial, com mais de dois milhões de unidades
instaladas, ficando atrás apenas dos Estados Unidos, de acordo com a Associação
Nacional dos Fabricantes e Construtores de Piscinas e Produtos Afins (Anapp).
Tomar um banho de piscina em casa ou
no prédio onde mora, praticar natação por esporte ou mesmo como atividade de
reabilitação motora nem sempre é uma ação simples para as pessoas que possuem
alguma restrição motora temporária ou permanente.
Com o intuito de dar mais
independência, autonomia e qualidade de vida, em especial às pessoas com
restrições motoras, o Planeta Acessível, maior indústria fabricante de produtos
para acessibilidade do Brasil e especialista em objetos de adaptações de
ambiente para manter a segurança, aumentando ainda expectativa de vida, inovou
e criou o MOBlife, uma linha de elevadores de transferência para a piscina,
totalmente à base de energia solar, dispensando o uso de cabos e fiações
externas.
O equipamento, que oferece mais
autonomia para o usuário entrar e sair da água, com botão acoplado na própria
cadeira e também na base, já é tendência em parques aquáticos, clínicas de
fisioterapia, centros de reabilitação, hotéis, pousadas, spas e casas no mundo
todo é fácil de instalar em qualquer tipo de piscina, sem contar que possui
alta resistência, é anticorrosivo e segue todas as normas ABNT.
Para o CEO do Planeta Acessível,
Marcelo Costa, tornar espaços de lazer acessíveis a todos os públicos é mais
que uma simples obra."... crianças, idosos e portadores de
necessidade especial exigem atenção redobrada. A demanda na pandemia aumentou.
Vendemos cerca de 300 mil itens e estimamos um faturamento de R$ 22 milhões
para 2021”, contou Costa que projeta uma faturamento de R$ 22 milhões em
2021 e ja incluiu no planejamento do proximo anos a arrecado de 2% das vendas
do elevador de piscina para projetos inclusivos.
Pesquisa realizada pela USP
(Universidade Federal de São Paulo), 29% dos idosos caem ao menos uma vez ao
ano e 13% caem de forma recorrente - neste período de pandemia e isolamento
social, o número chegou a 30%. Segundo balanço do CEO, entre os itens mais
adquiridos estão além do elevador da piscina, outros itens estão liderando
as vendas. Entre eles Barra de Apoio, Alarme Audiovisual, Banco Articulado para
banho, Fechadura Acessível e Fita Antiderrapante para Banho. “Há uma procura
significativa desses produtos nos Estados do Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul,
São Paulo e Minas Gerais”. Finaliza o empresário.
Sobre a Planeta
Acessível: Localizada em Piracaia, a 80 km de são Paulo, é a maior indústria
fabricante de produtos para acessibilidade do Brasil. Entre os produtos mais
fabricados para construção civil, órgão públicos e residências estão a barra de
apoio, piso tátil, placas de sinalização em braile e agora começam a produzir o
elevador de piscina. Apoiam eventos e grandes feiras como Equipotel e
Feicon, além de abraçar causas de inclusivas de responsabilidade social. A
fábrica possui 70 funcionários prevê uma receita anual de R$ 22 milhões a
partir de 2021.
Fonte/Foto-reprodução-divulgação: Assessoria de
Imprensa
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