Dezenas de cidades brasileiras serão contempladas, em breve, com obras de restauro e recuperação graças à implantação do Programa de Aceleração do Crescimento exclusivo para este fim. De outra parte, projeto de lei de autoria do deputado federal Max Rosemann (in memoriam), que obriga a instalação subterrânea das redes de distribuição elétricas em áreas urbanas de valor histórico e cultural, está em fase final de tramitação na Câmara.
A mudança veio em boa hora. Prestes a receber milhões de turistas na Copa do Mundo de 2014 e nas Olimpíadas de 2016, o Brasil foi reconhecido como país competente para erguer estádios, montar infra-estrutura e sediar os jogos que mobilizarão as atenções de todo o planeta durante anos.
Por isso, é vital que as obras de restauro e iluminação sejam efetivamente realizadas a tempo. Em Santa Catarina, municípios como São Francisco do Sul e Laguna, por exemplo, com seu Museu Anita Garibaldi, terão uma identidade noturna. As manifestações populares serão bem aceitas e não implicarão em riscos à rede de energia, que estará totalmente protegida.
Graças à evolução dos materiais, estas redes serão construídas de maneira simplificada. Já os mobiliários urbanos de iluminação terão baixo consumo e alta durabilidade, associando conceitos de inovação ao misto de cores e sombras projetadas sobre as obras. E por que não incluir Florianópolis, e os casarios açorianos de Santo Antônio de Lisboa ou da comunidade de Ribeirão da Ilha no projeto de iluminação especial? Cabe ao governo e às instituições culturais lutarem para levar à frente esta causa.
Na era dominada pela tecnologia e pelo consumo, resgatar o patrimônio cultural mantém acesa a nossa história e revela respeito e reverência aos nossos antepassados.
Divulgação MINC NE - Boletim do Patrimônio Cultural
A mudança veio em boa hora. Prestes a receber milhões de turistas na Copa do Mundo de 2014 e nas Olimpíadas de 2016, o Brasil foi reconhecido como país competente para erguer estádios, montar infra-estrutura e sediar os jogos que mobilizarão as atenções de todo o planeta durante anos.
Por isso, é vital que as obras de restauro e iluminação sejam efetivamente realizadas a tempo. Em Santa Catarina, municípios como São Francisco do Sul e Laguna, por exemplo, com seu Museu Anita Garibaldi, terão uma identidade noturna. As manifestações populares serão bem aceitas e não implicarão em riscos à rede de energia, que estará totalmente protegida.
Graças à evolução dos materiais, estas redes serão construídas de maneira simplificada. Já os mobiliários urbanos de iluminação terão baixo consumo e alta durabilidade, associando conceitos de inovação ao misto de cores e sombras projetadas sobre as obras. E por que não incluir Florianópolis, e os casarios açorianos de Santo Antônio de Lisboa ou da comunidade de Ribeirão da Ilha no projeto de iluminação especial? Cabe ao governo e às instituições culturais lutarem para levar à frente esta causa.
Na era dominada pela tecnologia e pelo consumo, resgatar o patrimônio cultural mantém acesa a nossa história e revela respeito e reverência aos nossos antepassados.
Divulgação MINC NE - Boletim do Patrimônio Cultural
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