A próxima atração nacional do projeto Seis & Meia de Campina Grande será a antológica banda Pholhas.
O Auditório do Centro de Convenções - Garden Hotel receberá também a banda local Os Meninos de Ontem. O grupo reúne alguns músicos que integram conjuntos famosos nas décadas de 60 e 70, que se apresentaram nos principais palcos da Paraíba e do Nordeste.
O projeto Seis & Meia de Campina Grande começa às 18h30 e os ingressos estão à venda no Teatro Municipal Severino Cabral e no Garden Hotel.
Preço: R$ 20 (Inteira) e R$ 10 (Meia-entrada)
O projeto é uma realização da Prefeitura Municipal de Campina Grande com apoio do Governo do Estado da Paraíba.
Sobre os Pholhas - (Adalberto Ferrari)
Numa fria manhã do mês de junho de 1968, na cidade de São Paulo, Helio Santisteban, Paulo Fernandes e Oswaldo Malagutti haviam acabado de sair da banda “Wander Mass Group” e pretendiam montar outro grupo que tivesse mais a ver com a personalidade musical deles. Convidaram então o amigo Wagner “Bitão” Benatti, guitarrista e vocalista (autor, aliás, da música Tijolinho - um dos grandes sucessos da Jovem Guarda) que já havia tocado com várias bandas, mas oportunamente estava sem banda fixa.
Como os quatro rapazes tinham a mesma afinidade musical, após algumas conversas e encontros Bitão aceitou o convite e no início de 1969, mais precisamente no dia 18 de fevereiro, fizeram o 1o ensaio juntos sendo essa a data oficial da fundação da nova banda que após quase dois meses de ensaios ainda não tinha nome. Foi então que um grande amigo dos rapazes: Marco Aurélio, o Lelo, sugeriu “Pholhas”, que grafado com “PH” ficava um tanto quanto diferente, sendo prontamente aceito sem restrições por todos.
Já com o novo nome a banda fez sua estréia oficial num baile no bairro do Tatuapé em maio daquele mesmo ano e apenas três anos depois, após muitos e muitos bailes com enorme sucesso, o “Pholhas” tinha conseguido incorporar ao seu patrimônio uma das melhores aparelhagens dentre os grupos musicais da época e também uma enorme legião de fiéis admiradores.
Com essa crescente popularidade era inevitável que o caminho natural das coisas fosse à gravação do 1° disco, o que se tornou realidade em 1972 quando dois diretores da gravadora RCA Victor foram a um ensaio dos rapazes ficando impressionados com a qualidade instrumental-vocal e as composições da própria banda, a qual havia optado por cantar e compor em inglês, até porque na época 90% da programação das rádios e TVs era de sucessos internacionais e a MPB não tinha a mesma força atual.
O “Pholhas” lança então em setembro de 1972 o LP Dead Faces do qual foi extraído um compacto duplo com as canções My Mistake, Pope, Shadow of love e My first girl, que chegou ao 1° lugar das paradas apenas três meses após o lançamento, vendendo a fabulosa quantia de 400.000 cópias!, isto lhes concedeu o primeiro disco de ouro da carreira. Nesta época o grande público chegou a pensar que o “Pholhas” fosse um grupo americano, coisa que os rapazes sempre fizeram questão de desmentir explicando que eram apenas 04 brasileiros cantando em inglês a fim de internacionalizar mais suas próprias canções, a exemplo do que também fazem hoje em dia alguns grupos nacionais como o “Sepultura”; a seguir vieram às canções She Made Me Cry, I Never Did Before e Forever, todas com vendagem superior a 300.000 cópias, firmando o “Pholhas” como um dos maiores fenômenos no cenário “pop” musical brasileiro o que levou a RCA a lançar o LP Dead Faces, em 1975, na Espanha e em toda América do Sul com o título “Hojas” dando mais um disco de ouro ao grupo.
Em 1977, após quatro anos de seguidos sucessos, a banda (bem como também a maioria dos artistas dessa época) viu-se um pouco perdida no meio da nova onda mundial que surgia e que estava fazendo a cabeça da moçada: a “discotheque”, tipo de música “mecânica” que reinou absoluta em todas as casas de “shows”, clubes, rádios e TVs durante um bom tempo.
Os rapazes do “Pholhas” não estavam dispostos a fazer esse tipo de música, que nada tinha a ver com a filosofia do grupo, preferindo dedicar-se mais à montagem do próprio estúdio de gravações e ensaios, mas por força de contrato e cedendo às fortes pressões da gravadora lançou o LP “O som das discotheques” contendo “covers” dos principais sucessos do gênero chegando a vender 150.000 cópias. Nessa época o tecladista Hélio Santisteban resolveu fazer carreira solo e em seu lugar entrou outro grande tecladista: Marinho (Mario Testoni Jr.) ex “Casa das Máquinas”. Este fato fez com que o “Pholhas” experimentasse uma mudança radical no trabalho que até então vinha fazendo, sendo lançado no final de 1977 um dos melhores discos já elaborados pelo grupo, totalmente voltado para o rock progressivo com “pinceladas” do bom e velho rock’n’roll tradicional e tudo cantado em português, da maneira como os rapazes já vinham querendo fazer a algum tempo. O LP não chegou a ter uma vendagem igual aos anteriores, mas acabou virando “cult”e ainda hoje é muito disputado pelos colecionadores.
No ano seguinte, em 1978, é a vez de Oswaldo Malagutti deixar a banda para dedicar-se exclusivamente ao estúdio de gravações, sendo substituído pelo excelente baixista João Alberto, que como Marinho Testoni também tocou no “Casa das Máquinas”. Para quem não sabe o modesto estúdio de gravações do Oswaldo tornou-se hoje um dos maiores e melhores estúdios da América Latina: Mosh Studios.
Bitão, Paulo, João Alberto e Marinho, esta formação permaneceu até o final de 1979 quando o tecladista Hélio Santisteban retornou ao grupo e os rapazes resolveram retomar o antigo esquema de trabalho que os consagrou cantando e compondo em inglês lançando então o LP “Memories” no início de 1980.
Alguns meses depois, já em 1981, sai Marinho Testoni e o "Pholhas" ficou com a duradoura formação que permaneceu até 2003:
Bitão - guitarras e vocais
Paulo Fernandes - bateria e vocais
Hélio Santisteban - teclados e vocais
João Alberto - baixo e vocais
A partir daí recomeçaram o trabalho com muita vontade e garra, vendo a agenda de “shows” lotar novamente e nos anos seguintes lançaram os LPS:
• “Pholhas”, de 1982, último disco gravado na RCA.
• “Wings”, de 1985, gravadora Lupsom, cujo título refere-se ao grande clássico Asa
• Branca do mestre Luis Gonzaga com versão para o inglês.
• “The Night Before”, de 1987, gravadora Lupsom.
• “Côrte Sem Lei”, de 1988, gravadora Ecosom e 2o LP do grupo gravado em português, e os CDs:
• “Disco de Ouro”, de 1995, gravadora BMG/RCA, reunindo os maiores sucessos da carreira do grupo.
• “Pholhas, 25 Anos”, de 1996, gravadora Laser, que é um CD comemorativo dos 25 anos de gravações da banda e reúne oito “covers” de grandes sucessos internacionais dos anos 60 e 70, duas regravações (My mistake e She made me cry) e duas canções inéditas (True love e When you said goodbye).
• “Pholhas Forever, 26 anos”, de 1998 reunindo 12 grandes “hits” dos anos 60 e 70 com novos arranjos especialmente recriados e interpretados pelos rapazes.
• “Dead Faces”, de 1999, que é o relançamento remasterizado do 1o LP da banda (1973), pela gravadora BMG.
• “Pholhas – Ao Vivo no Brasil!”, CD da banda gravado ao vivo entre 2000 e 2001 em várias cidades brasileiras com as principais canções apresentadas nos “shows” daqueles anos. A curiosidade deste CD é ele ser a primeira gravação independente da banda sem qualquer vínculo com alguma gravadora e não ser vendido em lojas, mas somente durante os “shows” ou através da Internet.
• “Hits Brasil”, Cd “revival” duplo da Globo Music lançado no inicio de 2000 reunindo os maiores Bandas e cantores brasileiros que gravavam exclusivamente em inglês no inicio dos anos 70. Neste CD os “Pholhas” participam com duas canções: My Mistake e She Made Me Cry.
• “Pholhas, 70’s Greatest Hits", lançado em 2003 pela gravadora BMG, considerado pelos críticos especializados como um dos melhores trabalhos vocais e instrumentais realizados pelos rapazes, reunindo 14 grandes “hits” dos anos 70 escolhidos com muito acerto e especialmente recriados com novos arranjos. Como curiosidade este CD traz as participações especiais de Oswaldo Malagutti Jr., 1° baixista da banda, nas musicas My Mistake e Stormy, e Marinho (Mario Testoni Jr.) que integrou a 2ª formação da banda entre 1977-1981 e participa de todas as musicas, aliás, ele está de volta à Banda como musico convidado. São as canções:
1. These Eyes
2. Who’ll Stop The Rain
3. Easy
4. My Mistake
5. My Pledge Of Love
6. A Whiter Shade Of Pale
7. Stormy
8. How Deep Is Your Love
9. Forever
10. Yellow River
11. She Made Me Cry
12. You Make Me Feel Brand New
13. No Matter What
14. Your Song
• “Pholhas”, último lançamento de 2005 pela gravadora SONY da serie Maxximum, reunindo 17 canções que foram grandes sucessos da banda, sendo que algumas só existiam em vinil:
1. My Mistake
2. She Made Me Cry
3. In My Way
4. Forever
5. Special Girl
6. The Other One
7. I Never Did Before (Mr.X)
8. Dead Faces
9. My Sorrow
10. Sunshine
11. Anymore
12. Get Back
13. I´m Down
14. Pope
15. My First Girl
16. Flowers in the Rain
17. No Matter What
No inicio de 2008 o Helio Santisteban deixa a banda novamente, e, pela 3ª vez sai em carreira solo. A formação atual volta a ser a mesma dos áureos tempos entre 1978-1979: Bitão, Paulo, João Alberto e Marinho que apresentam um show aclamado pela critica como um dos melhores do gênero, tendo como destaque - além dos maiores sucessos da própria banda - grandes “hits” de artistas como “Bee Gees”, “Creedence Clearwater Revival”, “Elvis Presley”, “Rolling Stones” e é claro, como sempre fizeram em todas as suas apresentações, não poderiam deixar de homenagear a maior banda de todos os tempos: “The Beatles”!
A banda “Pholhas” estando na estrada desde 1969 acumulou uma vasta experiência musical, colecionou vários discos de ouro, premiações e a cada novo lançamento conquista uma legião maior de admiradores graças ao carisma e à grande amizade que sempre os uniu, firmando-se definitivamente como um dos maiores nomes do cenário “pop” musical brasileiro apresentando um trabalho de qualidade, comprovado tanto nas gravações quanto nos “shows” ao vivo que fazem por todo o Brasil e América do Sul.
Conheça Os Meninos de Ontem:
Fundada em abril de 2006, a Banda Os Meninos de Ontem tem como objetivo principal manter acesso o movimento da música popular dos idos de 60 e 70, apresentando um repertório histórico-cultural sobre os maiores destaques nacionais e internacionais tendo como pano de fundo a postura critica da juventude da época em relação aos modelos políticos.
O grupo reúne alguns músicos que integraram conjuntos musicais famosos nas décadas de 60 e 70 e que se apresentaram nos principais palcos da Paraíba e do Nordeste, além de músicos revelação lançados pelo grupo.
Integram o grupo os músicos, Valdênio (guitarra base), Tonhão (Contrabaixo), Bill Aguiar (Teclado), Arthur Wendell (Viola e Violão), Germano Ramalho (guitarra solo), Raimundo (baterista) e Bell (back vocal).
Em Campina Grande, João Pessoa ou em outras cidades do Estado da Paraíba, a banda tem se apresentando animando bailes e shows e por onde passa consegue reunir números expressivos de seguidores dos movimentos musicais dos anos 70, provocando uma verdadeira “volta ao passado”.
Serviço:
Projeto Seis&Meia de Campina Grande apresenta antológica banda Pholhas e Os Meninos de Ontem.
Local: Auditório do Centro de Convenções - Garden Hotel
Horário: 18h30
Ingressos: à venda no Teatro Municipal Severino Cabral e no Garden Hotel
Preço: R$ 20 (Inteira) e R$ 10 (Meia-entrada)
Quem informa Sandra Medeiros - Assessoria de Imprensa - SEDUC - Coordenadoria de Cultura.
O Auditório do Centro de Convenções - Garden Hotel receberá também a banda local Os Meninos de Ontem. O grupo reúne alguns músicos que integram conjuntos famosos nas décadas de 60 e 70, que se apresentaram nos principais palcos da Paraíba e do Nordeste.
O projeto Seis & Meia de Campina Grande começa às 18h30 e os ingressos estão à venda no Teatro Municipal Severino Cabral e no Garden Hotel.
Preço: R$ 20 (Inteira) e R$ 10 (Meia-entrada)
O projeto é uma realização da Prefeitura Municipal de Campina Grande com apoio do Governo do Estado da Paraíba.
Sobre os Pholhas - (Adalberto Ferrari)
Numa fria manhã do mês de junho de 1968, na cidade de São Paulo, Helio Santisteban, Paulo Fernandes e Oswaldo Malagutti haviam acabado de sair da banda “Wander Mass Group” e pretendiam montar outro grupo que tivesse mais a ver com a personalidade musical deles. Convidaram então o amigo Wagner “Bitão” Benatti, guitarrista e vocalista (autor, aliás, da música Tijolinho - um dos grandes sucessos da Jovem Guarda) que já havia tocado com várias bandas, mas oportunamente estava sem banda fixa.
Como os quatro rapazes tinham a mesma afinidade musical, após algumas conversas e encontros Bitão aceitou o convite e no início de 1969, mais precisamente no dia 18 de fevereiro, fizeram o 1o ensaio juntos sendo essa a data oficial da fundação da nova banda que após quase dois meses de ensaios ainda não tinha nome. Foi então que um grande amigo dos rapazes: Marco Aurélio, o Lelo, sugeriu “Pholhas”, que grafado com “PH” ficava um tanto quanto diferente, sendo prontamente aceito sem restrições por todos.
Já com o novo nome a banda fez sua estréia oficial num baile no bairro do Tatuapé em maio daquele mesmo ano e apenas três anos depois, após muitos e muitos bailes com enorme sucesso, o “Pholhas” tinha conseguido incorporar ao seu patrimônio uma das melhores aparelhagens dentre os grupos musicais da época e também uma enorme legião de fiéis admiradores.
Com essa crescente popularidade era inevitável que o caminho natural das coisas fosse à gravação do 1° disco, o que se tornou realidade em 1972 quando dois diretores da gravadora RCA Victor foram a um ensaio dos rapazes ficando impressionados com a qualidade instrumental-vocal e as composições da própria banda, a qual havia optado por cantar e compor em inglês, até porque na época 90% da programação das rádios e TVs era de sucessos internacionais e a MPB não tinha a mesma força atual.
O “Pholhas” lança então em setembro de 1972 o LP Dead Faces do qual foi extraído um compacto duplo com as canções My Mistake, Pope, Shadow of love e My first girl, que chegou ao 1° lugar das paradas apenas três meses após o lançamento, vendendo a fabulosa quantia de 400.000 cópias!, isto lhes concedeu o primeiro disco de ouro da carreira. Nesta época o grande público chegou a pensar que o “Pholhas” fosse um grupo americano, coisa que os rapazes sempre fizeram questão de desmentir explicando que eram apenas 04 brasileiros cantando em inglês a fim de internacionalizar mais suas próprias canções, a exemplo do que também fazem hoje em dia alguns grupos nacionais como o “Sepultura”; a seguir vieram às canções She Made Me Cry, I Never Did Before e Forever, todas com vendagem superior a 300.000 cópias, firmando o “Pholhas” como um dos maiores fenômenos no cenário “pop” musical brasileiro o que levou a RCA a lançar o LP Dead Faces, em 1975, na Espanha e em toda América do Sul com o título “Hojas” dando mais um disco de ouro ao grupo.
Em 1977, após quatro anos de seguidos sucessos, a banda (bem como também a maioria dos artistas dessa época) viu-se um pouco perdida no meio da nova onda mundial que surgia e que estava fazendo a cabeça da moçada: a “discotheque”, tipo de música “mecânica” que reinou absoluta em todas as casas de “shows”, clubes, rádios e TVs durante um bom tempo.
Os rapazes do “Pholhas” não estavam dispostos a fazer esse tipo de música, que nada tinha a ver com a filosofia do grupo, preferindo dedicar-se mais à montagem do próprio estúdio de gravações e ensaios, mas por força de contrato e cedendo às fortes pressões da gravadora lançou o LP “O som das discotheques” contendo “covers” dos principais sucessos do gênero chegando a vender 150.000 cópias. Nessa época o tecladista Hélio Santisteban resolveu fazer carreira solo e em seu lugar entrou outro grande tecladista: Marinho (Mario Testoni Jr.) ex “Casa das Máquinas”. Este fato fez com que o “Pholhas” experimentasse uma mudança radical no trabalho que até então vinha fazendo, sendo lançado no final de 1977 um dos melhores discos já elaborados pelo grupo, totalmente voltado para o rock progressivo com “pinceladas” do bom e velho rock’n’roll tradicional e tudo cantado em português, da maneira como os rapazes já vinham querendo fazer a algum tempo. O LP não chegou a ter uma vendagem igual aos anteriores, mas acabou virando “cult”e ainda hoje é muito disputado pelos colecionadores.
No ano seguinte, em 1978, é a vez de Oswaldo Malagutti deixar a banda para dedicar-se exclusivamente ao estúdio de gravações, sendo substituído pelo excelente baixista João Alberto, que como Marinho Testoni também tocou no “Casa das Máquinas”. Para quem não sabe o modesto estúdio de gravações do Oswaldo tornou-se hoje um dos maiores e melhores estúdios da América Latina: Mosh Studios.
Bitão, Paulo, João Alberto e Marinho, esta formação permaneceu até o final de 1979 quando o tecladista Hélio Santisteban retornou ao grupo e os rapazes resolveram retomar o antigo esquema de trabalho que os consagrou cantando e compondo em inglês lançando então o LP “Memories” no início de 1980.
Alguns meses depois, já em 1981, sai Marinho Testoni e o "Pholhas" ficou com a duradoura formação que permaneceu até 2003:
Bitão - guitarras e vocais
Paulo Fernandes - bateria e vocais
Hélio Santisteban - teclados e vocais
João Alberto - baixo e vocais
A partir daí recomeçaram o trabalho com muita vontade e garra, vendo a agenda de “shows” lotar novamente e nos anos seguintes lançaram os LPS:
• “Pholhas”, de 1982, último disco gravado na RCA.
• “Wings”, de 1985, gravadora Lupsom, cujo título refere-se ao grande clássico Asa
• Branca do mestre Luis Gonzaga com versão para o inglês.
• “The Night Before”, de 1987, gravadora Lupsom.
• “Côrte Sem Lei”, de 1988, gravadora Ecosom e 2o LP do grupo gravado em português, e os CDs:
• “Disco de Ouro”, de 1995, gravadora BMG/RCA, reunindo os maiores sucessos da carreira do grupo.
• “Pholhas, 25 Anos”, de 1996, gravadora Laser, que é um CD comemorativo dos 25 anos de gravações da banda e reúne oito “covers” de grandes sucessos internacionais dos anos 60 e 70, duas regravações (My mistake e She made me cry) e duas canções inéditas (True love e When you said goodbye).
• “Pholhas Forever, 26 anos”, de 1998 reunindo 12 grandes “hits” dos anos 60 e 70 com novos arranjos especialmente recriados e interpretados pelos rapazes.
• “Dead Faces”, de 1999, que é o relançamento remasterizado do 1o LP da banda (1973), pela gravadora BMG.
• “Pholhas – Ao Vivo no Brasil!”, CD da banda gravado ao vivo entre 2000 e 2001 em várias cidades brasileiras com as principais canções apresentadas nos “shows” daqueles anos. A curiosidade deste CD é ele ser a primeira gravação independente da banda sem qualquer vínculo com alguma gravadora e não ser vendido em lojas, mas somente durante os “shows” ou através da Internet.
• “Hits Brasil”, Cd “revival” duplo da Globo Music lançado no inicio de 2000 reunindo os maiores Bandas e cantores brasileiros que gravavam exclusivamente em inglês no inicio dos anos 70. Neste CD os “Pholhas” participam com duas canções: My Mistake e She Made Me Cry.
• “Pholhas, 70’s Greatest Hits", lançado em 2003 pela gravadora BMG, considerado pelos críticos especializados como um dos melhores trabalhos vocais e instrumentais realizados pelos rapazes, reunindo 14 grandes “hits” dos anos 70 escolhidos com muito acerto e especialmente recriados com novos arranjos. Como curiosidade este CD traz as participações especiais de Oswaldo Malagutti Jr., 1° baixista da banda, nas musicas My Mistake e Stormy, e Marinho (Mario Testoni Jr.) que integrou a 2ª formação da banda entre 1977-1981 e participa de todas as musicas, aliás, ele está de volta à Banda como musico convidado. São as canções:
1. These Eyes
2. Who’ll Stop The Rain
3. Easy
4. My Mistake
5. My Pledge Of Love
6. A Whiter Shade Of Pale
7. Stormy
8. How Deep Is Your Love
9. Forever
10. Yellow River
11. She Made Me Cry
12. You Make Me Feel Brand New
13. No Matter What
14. Your Song
• “Pholhas”, último lançamento de 2005 pela gravadora SONY da serie Maxximum, reunindo 17 canções que foram grandes sucessos da banda, sendo que algumas só existiam em vinil:
1. My Mistake
2. She Made Me Cry
3. In My Way
4. Forever
5. Special Girl
6. The Other One
7. I Never Did Before (Mr.X)
8. Dead Faces
9. My Sorrow
10. Sunshine
11. Anymore
12. Get Back
13. I´m Down
14. Pope
15. My First Girl
16. Flowers in the Rain
17. No Matter What
No inicio de 2008 o Helio Santisteban deixa a banda novamente, e, pela 3ª vez sai em carreira solo. A formação atual volta a ser a mesma dos áureos tempos entre 1978-1979: Bitão, Paulo, João Alberto e Marinho que apresentam um show aclamado pela critica como um dos melhores do gênero, tendo como destaque - além dos maiores sucessos da própria banda - grandes “hits” de artistas como “Bee Gees”, “Creedence Clearwater Revival”, “Elvis Presley”, “Rolling Stones” e é claro, como sempre fizeram em todas as suas apresentações, não poderiam deixar de homenagear a maior banda de todos os tempos: “The Beatles”!
A banda “Pholhas” estando na estrada desde 1969 acumulou uma vasta experiência musical, colecionou vários discos de ouro, premiações e a cada novo lançamento conquista uma legião maior de admiradores graças ao carisma e à grande amizade que sempre os uniu, firmando-se definitivamente como um dos maiores nomes do cenário “pop” musical brasileiro apresentando um trabalho de qualidade, comprovado tanto nas gravações quanto nos “shows” ao vivo que fazem por todo o Brasil e América do Sul.
Conheça Os Meninos de Ontem:
Fundada em abril de 2006, a Banda Os Meninos de Ontem tem como objetivo principal manter acesso o movimento da música popular dos idos de 60 e 70, apresentando um repertório histórico-cultural sobre os maiores destaques nacionais e internacionais tendo como pano de fundo a postura critica da juventude da época em relação aos modelos políticos.
O grupo reúne alguns músicos que integraram conjuntos musicais famosos nas décadas de 60 e 70 e que se apresentaram nos principais palcos da Paraíba e do Nordeste, além de músicos revelação lançados pelo grupo.
Integram o grupo os músicos, Valdênio (guitarra base), Tonhão (Contrabaixo), Bill Aguiar (Teclado), Arthur Wendell (Viola e Violão), Germano Ramalho (guitarra solo), Raimundo (baterista) e Bell (back vocal).
Em Campina Grande, João Pessoa ou em outras cidades do Estado da Paraíba, a banda tem se apresentando animando bailes e shows e por onde passa consegue reunir números expressivos de seguidores dos movimentos musicais dos anos 70, provocando uma verdadeira “volta ao passado”.
Serviço:
Projeto Seis&Meia de Campina Grande apresenta antológica banda Pholhas e Os Meninos de Ontem.
Local: Auditório do Centro de Convenções - Garden Hotel
Horário: 18h30
Ingressos: à venda no Teatro Municipal Severino Cabral e no Garden Hotel
Preço: R$ 20 (Inteira) e R$ 10 (Meia-entrada)
Quem informa Sandra Medeiros - Assessoria de Imprensa - SEDUC - Coordenadoria de Cultura.
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