A Usina Energisa recebe, nos dias 14 e 15 de janeiro, a exposição coletiva “REFLUXOS | Experimentos”, que é fruto do laboratório LAB Ocupação de Artes Visuais. O LAB Resistência Artística, ou LAB Ocupação, é uma realização da Fundação Cultural Ormeo Junqueira Botelho; apoio cultural da Usina Energisa Paraíba e patrocínio do Grupo Energisa, e traz obras de 14 artistas selecionados e suplentes do processo seletivo do Edital de Ocupação de Artes Visuais 2023_2024.
O LAB Resistência Artística – LAB Ocupação, é uma realização da Fundação Cultural Ormeo Junqueira Botelho, tem o apoio cultural da Usina Energisa Paraíba e patrocínio do Grupo Energisa.
O LAB Ocupação surge como resultado do processo seletivo do Edital de Ocupação de Artes Visuais 2023_2024, que selecionou 14 exposições – individuais e coletivas – para a ocupação da galeria principal da Usina Energisa, em João Pessoa, Paraíba.
Sob a curadoria do proponente do projeto, Dyógenes Chaves, o LAB Ocupação tratase de uma extensão do edital:
“O termo “laboratório” nos faz lembrar de projetos de ciências naturais. No laboratório se analisam os segredos da natureza e se tenta explicar os mecanismos da criação com materiais e equipamentos muito específicos. Ali se fala das ciências exatas em contraposição com as ciências humanas não exatas, incluindo a história da arte. E a arte? ninguém imagina que ela possa ser exata. Porém, a arte pode, facilmente, tornar-se uma disciplina exata; arte de qualidade é, quase sempre, exata já que na improvisação é necessário fazer diligentes preparativos - basta só pensar que a teoria do caos, a base da criatividade, se origina das ciências exatas. No caso do nosso “laboratório”, o fato dos artistas formarem um grupo, já é em si especial, mas pensando como num laboratório, eles ultrapassam os limites entre as belas artes e as ciências exatas. E o resultado, seja uma exposição, instalação ou happening, é só um dos seus elementos pois que o caminho utilizado como busca pelo resultado - encontros e reuniões online e presenciais -, quase sempre é o mais importante, partindo da ideia de que trata-se de um grupo que pouco se conhece, mas que topou o enfrentamento com alegria e entusiasmo da tarefa de criarmos juntos esse laboratório. Aliás, desde sua concepção não se tratava mesmo de um curso de aperfeiçoamento e muito menos de dizer “como se faz”. O que sempre norteou a todos foi proporcionar nos conhecermos (e nossa produção, nossa história de vida etc.), e daí aprender um com o outro, num sistema cruzado de trocas, e assim tentar entender o outro no seu contexto, às vezes tão perto, outras tão longe”.
Dyógenes Chaves | Curador (Edital Ocupação Usina de Artes Visuais)
Texto Fundação Cultural Ormeo Junqueira Botelho:
A Fundação Cultural Ormeo Junqueira Botelho (FOJB), mantida pelo Grupo Energisa, foi criada em 1987, e atua, através dos seus espaços culturais nas cidades de Cataguases e Leopoldina (MG); Nova Friburgo (RJ) e João Pessoa (PB), no fomentando à cultura e economia criativa local.
Com Projetos Incentivados por Leis Federal e Estaduais, a FOJB também democratiza o acesso aos seus espaços culturais por meio de Cessão de Espaço de forma Não Onerosa, prezando pelas diversidades, inclusão e os processos criativo e educativo encontrados em sua programação multilinguagem, inovadora e acessível a todos os públicos. Em 2022, a Fundação realizou quase 450 atividades com as mais diversas linguagens para cerca de 108.000 pessoas de forma presencial e com transmissões online, levando cultura através das plataformas de Streaming.
O legado que a Fundação deixa, nos 35 anos de atuação, é o compromisso do Grupo Energisa com a cultura e com a responsabilidade social e ambiental das gerações presentes e futuras.
Sobre o Grupo Energisa:
Com 117 anos de história, a Energisa é o maior grupo privado com capital 100% nacional do setor elétrico brasileiro. Somos um ecossistema de produtos e serviços voltado para protagonizar a transformação energética, conectando pessoas e empresas à melhor solução de energia e construindo um mundo mais sustentável. Em linha com sua estratégia de sustentabilidade, a Energisa investe em ações sociais nas comunidades, de forma a contribuir para o desenvolvimento dos territórios onde opera.
A aproximação com as comunidades, por meio de ações culturais e de manifestação dos valores regionais, está entre os compromissos da Energisa. Assim, a Companhia investe em ações de incentivo à produção cultural e à preservação da memória em suas áreas de concessão, de forma a impulsionar a economia criativa. Além disso, os projetos de formação e desenvolvimento de pessoas têm como foco a expansão dos negócios da Energisa e o desenvolvimento socioeconômico dos territórios em que o Grupo atua. Em 2021, o Grupo destinou R$ 22,7 milhões para iniciativas de impacto social nas frentes de educação, cultura, esporte, combate à fome e segurança alimentar, entre outras ações de geração de renda.
Ficha técnica:
Coordenação de Investimento Social: Delania Azevedo Cavalcante (Grupo Energisa/Fundação Ormeo Junqueira Botelho)
Curadoria: Dyógenes Chaves (proponente do projeto Ocupação Usina de Artes Visuais)
Produção: José Moura Júnior (Fundação Ormeo Junqueira Botelho/Usina Energisa) e Ricardo Peixoto
Artistas:
Carlos Nigro, Lucas Alves, Hermano Cananéa, Karla Noronha, Li Vasc, Conceição Myllena, Trexy Menezes, Marília Riul, Allan Luna, Pedro Anisio, Flaw Mendes, Arthur Sousa, Thiago Costa e Ricardo Peixoto.
Fonte: Usina Energisa
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