Criado há quase setenta anos pelo casal fundador da tradicional marca de chocolates, Sr. David e Sra. Ana Kopenhagen, o Chumbinho recebeu esse nome fazendo alusão ao seu formato que era similar a um brinquedo muito popular nos anos 50. Não demorou muito para que as crocantes bolinhas de açúcar cobertas de chocolate ao leite ganhassem um público fiel e, com o passar das décadas os lovers do chumbinho se multiplicaram e, junto com Língua de Gato, Nhá Benta, Cherry Brandy e Lajotinha, o Chumbinho se sagrou como um dos clássicos mais amados da Kopenhagen.
O brinquedo que inspirou a criação do Chumbinho perdeu o seu apelo ao longo dos anos e, infelizmente, um agente químico homônimo acabou se tornando muito popular no controle ilegal de animais. Muitas ongs e protetores têm travado uma verdadeira batalha para a proibição do uso indiscriminado do chumbinho principalmente por meio das redes sociais, o que tem impactado negativamente a submarca da Kopenhagen.
“Estamos sempre super sensíveis à temperatura do consumidor em relação aos nossos produtos e movimentos de marca e identificamos que havia um número grande de clientes que pediam que nos posicionássemos em relação a essa questão. Fizemos uma pesquisa de mercado bastante robusta e detalhada e, como resultado, percebemos que a associação entre o Chumbinho Kopenhagen com o agente químico com o mesmo nome era real e, como marca não podemos admitir esse tipo de associação e partimos para o entendimento de como seria essa transição de mudança de nome e qual seria o melhor momento para executá-la”, explica Maricy Gattai Porto Diretora Executiva da Kopenhagen.
A executiva reforça que a receita e a qualidade dos ingredientes permanecem absolutamente iguais, ou seja, a percepção de sabor e sensorial do consumidor não deve mudar, o que muda nessa nova versão é apenas a embalagem que vem com uma pegada mais moderna e contextualizada com o novo momento da Kopenhagen.
Fonte/Foto-divulgação: Assessoria de Imprensa
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