A soprano brasileira Carla Cottini, que vive em Berlim, voltará ao Brasil no próximo
mês para participar de uma das óperas mais
importantes do romantismo italiano: Rigoletto, de Giuseppe
Verdi, que terá direção cênica do conceituado Jorge Takla. Carla inclusive
já foi dirigida por ele em sua primeira peça profissional My Fair Lady, aos 18
anos.
Em Rigoletto, Carla interpretará
Gilda, a única filha de Rigoletto que só tem permissão para sair
de casa se for para ir à missa. O elenco também
conta com a soprano russa Olga Pudova, os barítonos Fabián Veloz e Rodrigo
Esteves que farão o papel de Rigoletto e o Duque de Mântua interpretado pelos
tenores Fernando Portari e por Darío Schumunck. "Foi quando conheci Rigoletto
que decidi que queria cantar ópera. Poder debutar na cidade onde nasci, com o
primeiro diretor que acreditou no meu talento e
com o meu companheiro de cena favorito Rodrigo Esteves, é realmente um sonho se
tornando realidade", conta Carla.
Na obra, Rigoletto é um bufão corcunda da corte, de língua afiada e mordaz
que serve ao Duque de Mântua, um libertino
incontrolável. Ele mantém sua filha Gilda escondida em casa. Em uma de suas
saídas para a missa, a filha do bufão conhece o
insaciável Duque, que se apresenta para a jovem
como um pobre estudante. Os cortesãos num gesto de vingança pelas piadas do
bufão sequestram sua filha que será depois abusada pelo próprio Duque.
Rigoletto decide então se vingar, mas uma maldição ronda sua vida e fará com
que toda a tragédia se complete.
Com direção cênica de Jorge Takla e musical do maestro Roberto
Minczuk, Rigoletto estreia no dia
20 de julho, às 20h e segue em cartaz até o dia 30 de julho. Os ingressos
variam de R$ 20 a R$ 120 e serão vendidos pelo site do Theatro Municipal (www.theatromunicipal.org.br) ou na bilheteria
a partir do dia 20 de junho. Ainda em sua passagem pelo Brasil, Carla Cottini se apresentará em
Ilhabela em 03 de agosto e em Porto Alegre nos dias 24 e 25 do mesmo mês.
Fonte/Foto-reprodução/divulgação: Assessoria de Imprensa
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