A pandemia global causada pelo
coronavírus fez de 2020 um ano longo e cheio de desafios. Apesar do setor
alimentício ter sido menos atingido pela crise, o Food Service certamente
sentiu perdas no período.
Com a reabertura e
regulamentação, é preciso criar estratégias para voltar a crescer.
Afinal, o isolamento social mudou o comportamento alimentar
dos consumidores.
Para especialistas, a
projeção é que o setor volte a ter avanços positivos
em 2021. Por isso, entender quais são as tendências do
próximo ano é fundamental para se destacar no mercado.
Assim, a ACOM Sistemas, empresa que
oferece tecnologia para toda a cadeia de Food Service no
Brasil, preparou algumas dicas para quem atua neste segmento ficar por dentro
do que deverá ser priorizado no ano que se aproxima.
Alimentação saudável:
Antes da crise Covid-19, a
preferência por produtos saudáveis já crescia entre clientes. Com a pandemia
colocando nossa saúde em primeiro lugar, os benefícios do que comemos
voltou a ser um assunto comum.
O Brasil já é o 5º
país que mais consome alimentos saudáveis. Segundo uma pesquisa
encomendada pelo SEBRAE, o mercado deve crescer 4,41% ao ano
até 2021.
"A geração Z, que vêm
adquirindo cada vez mais poder econômico, é a principal no nicho de comida
saudável. Porém, toda a população entende a necessidade da qualidade
alimentar. Por isso, podem preferir opções “fitness” quando dispostas no
cardápio", explica Eduardo Ferreira, CEO da ACOM Sistemas.
Para seguir essa tendência,
não é preciso uma grande mudança. A seguir, veja algumas dicas para
diferenciar seus pratos:
· Sem glúten: é possível
criar versões sem glúten ao substituir a farinha regular pela opção de
mandioca, amêndoa, arroz, …
· Integrais: para
cozinhar sem farinha branca, basta usar farinha de arroz ou integral;
· Substituir açúcar: é possível
trocar o açúcar cristal por opções mais saudáveis,
como o mascavo ou o de coco;
· Sem lactose: em algumas
receitas, é possível substituir o leite por água morna. Em outras,
pode-se usar leite sem lactose;
· Veganos: para
substituir a proteína animal, existem diversas opções de proteína vegetal, como
a de soja. Também é possível criar pratos exclusivos, criando sabores únicos
com cogumelos, e frutas.
Automação:
O isolamento social teve como
consequência do aumento no uso de delivery. Agora, com a volta dos
pedidos presenciais, o cliente espera a mesma
praticidade.
Para inovar, é possível investir
em cardápios virtuais. Outra alternativa é automatizar a
comunicação entre o garçom e a cozinha, diminuindo as chances de
erros.
A tecnologia no Food Service também
pode ser usada na otimização de gerenciamento. O ERP é um
software que armazena e otimiza todos os processos do seu negócio.
"Com um ERP desenvolvido
para o Food Service, é possível
controlar o estoque, planejar o lançamento de pratos,
observar a produtividade e muito mais. Opções avançadas,
como o EVEREST, são ferramentas inteligentes de estratégias
para o setor", ressalta Eduardo Ferreira.
Fonte/Imagem-reprodução-divulgação: Assessoria de
Imprensa
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