No episódio do podcast “É Nóia Minha” desta semana, Camila Fremder, convida Dudu Bertholini e Lorelay Fox para participar de um papo sobre ser gongado nas redes sociais e como e possíveis momentos em que surgiu esse julgamento online.
Nos dias atuais, é comum ver o cancelamento em massa de pessoas por ações, falas ou qualquer coisa que não vá de encontro com a ideologia de outra pessoa. Fremder e seus convidados debatem sobre como pode ter surgido o hate nas redes, considerando não só os meios digitais, mas também momentos históricos.
Nos meios digitais, acredita-se que a porta para a onda de cancelamento tenha surgido com a criação dos blogs, mas ganharam ainda mais força após páginas de fofoca terem surgido. “Acho que à medida que os blogs foram acabando, foram crescendo os perfis de fofoca que já estavam dentro das redes sociais e é muito mais fácil e rápido de as pessoas destruírem a vida uma das outras e construírem vidas também. Tem gente que destrói a vida em cima do hate dos outros”, comenta Fox.
Sobre os efeitos do gongo, Bertholini discorre: “A gente não sabia os efeitos a médio e longo prazo que essa hiperexposição e essa “hipergongação” iria bater nas pessoas com o passar do tempo e com o alcance, com a capilaridade desses canais de comunicação”.
No entanto, ambos concordam que a melhor opção é não se levar tão a sério ao ser gongado e tentar tirar o melhor proveito para o lado positivo.
O episódio está disponível nas principais plataformas de streaming de áudio.
Sobre Camila Fremder
Camila Fremder é escritora, roteirista de TV, influenciadora e Podcaster no programa “É nóia minha?”. Autora de cinco livros, entre eles o bestseller "Como ter uma vida normal sendo louca" que foi adaptado para o teatro, e o mais recente, “Adulta sim, madura nem sempre” pela editora Paralela. É criadora do newsletter "Associação dos Sem Carisma" que conta com mais de 40 mil inscritos. Produz conteúdo para agências e produtoras.
Fonte/Imagem-divulgação: Assessoria de Imprensa
Postar um comentário