Referência na gaita diatônica e cromática, o músico Rodrigo Eberienos lançou New Old Stock, álbum que propõe uma viagem emocional pelas camadas do blues tradicional — sem abrir mão da inovação. O disco, disponível nas plataformas, tem dez faixas que transitam entre releituras históricas, composições autorais e arranjos que flertam com soul, zydeco e música brasileira. Em destaque, a explosiva versão de “Rollin’ and Tumblin’” abre caminho para clássicos como “Same Old Blues” (J.J. Cale), “John the Revelator” (Blind Willie Johnson) e a emocionante releitura de “What a Wonderful World”. Ouça em sua plataforma preferida.
“Fiz esse disco pensando em quem ama blues, mas também em quem nunca teve contato com o gênero. A ideia é emocionar, surpreender e apresentar novas paisagens sonoras a partir de temas conhecidos. É um projeto de respeito às origens, mas com liberdade estética”, explica Rodrigo. “Recebo muitos comentários dizendo que cada pessoa tem uma faixa favorita — e isso é um ótimo sinal. O álbum consegue conversar com públicos diferentes.”
Com produção de Marco Lacerda e co-produção do próprio Rodrigo, New Old Stock conta com participações de nomes como Nanda Moura, Igor Prado, Álamo Leal, Sonja, Hank Shreve, Mauricio Sahady, entre outros. A banda base traz nomes consagrados da cena blueseira nacional, como Otavio Rocha, Raphael Castro, Cesar Lago, Beto Werther e Zezo Olímpio. Além das versões, o disco apresenta uma faixa autoral — “Rumba for My Little Boy” — dedicada ao filho do artista, unindo blues, latinidades e referências afetivas da música brasileira.
Sobre Rodrigo Eberienos
Rodrigo Eberienos é gaitista e anestesiologista carioca, ativo na cena do blues há mais de 20 anos. Reconhecido pelo domínio da gaita diatônica e cromática, já tocou com nomes como Sandy & Júnior e Zezé Di Camargo & Luciano. Acumula atuações em trilhas sonoras de novelas como A Favorita, Começar de Novo, Babilônia, América e Malhação, além do programa humorístico A Turma do Didi, protagonizado por Renato Aragão — o que ampliou sua visibilidade além da cena instrumental. Representou o Brasil no SPAH (EUA) e tem discos solo aclamados pela crítica. Em 2025, lançou o álbum New Old Stock, com releituras marcantes de clássicos do blues.
Capa/Crédito: Luciano Marques
Fonte/Foto-divulgação: Assessoria de Imprensa
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