Agora é que os dois assassinos,
Guilherme de Pádua Thomaz e Paula Nogueira Peixoto (na época Paula Thomaz),
deviam estar se preparando para sair da cadeia, se sentença de Tribunal do Júri
fosse respeitada entre nós! Como era de praxe na época, o juiz deu só 19 anos e
alguns meses para cada um deles, de modo a evitar o segundo julgamento, que de
acordo com as leis de então, acontecia se a sentença ultrapassasse 20 anos. Os
benefícios da nossa lei penal, somados a essa vantagem inicial, resultaram em
apenas 6 anos de cadeia (de spa, melhor dizendo), para a dupla criminosa.
Estão aí,
livres, leves e soltos, como psicopatas que se prezam. Ela, que passava os dias
dormindo, magicamente tirou um diploma de segundo grau na cadeia e entrou sem vestibular numa
faculdade. Casou de novo, mudou de nome-hoje é Paula Nogueira Peixoto, pintou o
cabelo, retocou a cara e tenta passar despercebida.
Ele
casou-se com outra Paula, e como o Thomaz é nome de família, transformou a nova
mulher em Paula Thomaz também. Sempre ávido pelos holofotes, usa o crime
cometido como capital, e vive dele, dando palestras e fazendo pregações a fieis
incautos.
São 19 anos, mas no
meu sentimento não se passou nem um dia, nem uma hora, nem um segundo. E nunca
vai passar!
Parte do relato da grande mulher e Autora
Glória Perez em seu site http://gloriafperez.org/
Divulguem com os seus amigos esta
trágica história marcada para sempre na memória do povo brasileiro. Os dois são monstros conscientes! Triste é saber que eles vivem
por aí soltos. Glória Perez sempre força de Deus e o nosso
carinho eterno.
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